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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

‘Ato político não é greve’, diz Ricardo Nunes sobre paralisação no Metrô

Prefeito enfrenta o segundo protesto de trabalhadores do transporte sobre trilhos da capital paulista em sua gestão

Por Redação Atualizado em 9 Maio 2024, 19h48 - Publicado em 28 nov 2023, 10h10

Ao se referir à paralisação dos profissionais do Metrô e da Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos (CPTM), o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta terça-feira, 28, que “ato político não é greve”. A afirmação foi feita em publicação na rede social X, antigo Twitter, em que o prefeito republicou uma entrevista concedida por ele a jornalistas para falar da greve que interrompe parcialmente os serviços de transportes sobre trilhos, afetando milhares de paulistanos.

“Nós reforçamos nossas equipes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), evidentemente que hoje liberamos os veículos do rodízio por conta desse ato político”, afirmou Nunes, ao descrever as ações da prefeitura para amenizar os impactos da greve. A postagem foi publicada sob o título: Ato político não é greve.

Esta é a segunda paralisação de servidores do transporte sobre trilhos neste ano, em protesto contra o plano de privatização de companhias como o próprio Metrô e a Sabesp. Mais ccedo, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que as greves dos funcionários do Metrô, CPTM e também da Sabesp não vão afetar os planos de privatizações de sua gestão. A proposta de venda da Sabesp, por exemplo,  promessa de campanha de Tarcísio, tramita na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) com alguma dificuldade.

Em outubro, quando esses mesmos profissionais paralisaram as atividades por um dia, Tarcísio e Nunes também deram declarações públicas no sentido de afirmar que o ato era político, e com vistas às eleições municipais do ano que vem. As declarações foram feitas após possíveis adversários de Nunes em sua tentativa de se reeleger à prefeitura da capital, como os deputados federais Guilherme Boulos (PSOL), Tabata Amaral (PSB) e Ricardo Salles (PL), explorarem os atos politicamente, com postagens críticas à condução dos governos municipal e estadual nas redes sociais.

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