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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Além do Paraná, PL quer testar potencial de Michelle em mais três estados

Partido tem a ex-primeira-dama como uma de suas principais apostas eleitorais para 2024 ou 2026

Por Da Redação Atualizado em 9 Maio 2024, 20h18 - Publicado em 6 nov 2023, 08h00

Além do Paraná, onde Michelle Bolsonaro aparece na frente em uma eventual disputa pelo Senado, o PL quer testar o potencial eleitoral dela em outros três estados. Como mostrou reportagem de VEJA, o partido tem a ex-primeira-dama como uma de suas principais apostas eleitorais tanto para 2024 quanto para 2026.

Um levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas no final de outubro mostra Michelle como favorita na disputa pelo Senado do Paraná, com 35,7% das intenções de voto, à frente do ex-senador Álvaro Dias (Podemos) e da presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

Lideranças partidárias trabalham com a possibilidade de eleições suplementares no estado, caso a Justiça decida pela cassação do titular Sergio Moro (União Brasil) — ele é alvo de uma ação por irregularidades eleitorais durante a campanha de 2022. Nesse caso, o PL também teria o ex-deputado Paulo Martins interessado na vaga. 

O PL ainda pretende sondar o potencial da ex-primeira-dama como senadora em Rondônia e Santa Catarina, outros dois estados com possibilidade de eleição suplementar. O senador Jorge Seif (PL), de Santa Catarina, corre risco de cassação por suposto abuso de poder econômico. 

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A assessoria do senador Jaime Bagattoli (PL), de Rondônia, informou que não há hoje nenhum processo em tramitação que possa levar à cassação do mandato. Uma ação por abuso de poder econômico contra o parlamentar foi extinta pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado em 6 de outubro.

Dentro do partido também foi mencionada a possibilidade de Michelle tentar a prefeitura no Rio de Janeiro, principalmente depois da decisão do Tribunal Superior Eleitoral que confirmou a inelegibilidade do general Walter Braga Netto, principal cotado para a disputa.

No entanto, a ex-primeira-dama já demonstrou que, caso venha a se candidatar, prefere esperar 2026 e tentar uma vaga no Senado pelo Distrito Federal, onde mora. 

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