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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Alckmin não vê necessidade de Lula se afastar após cirurgia no quadril

Médico especializado em anestesiologia, vice-presidente disse ainda que presidente não precisa se preocupar com anestesia

Por Redação Atualizado em 13 Maio 2024, 20h53 - Publicado em 28 set 2023, 10h11

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse que não há motivos para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se afastar de suas atribuições durante a recuperação após a realização da cirurgia no quadril, que vai ocorrer nesta sexta-feira, 29.

A declaração foi dada durante o “Fórum EMS: o futuro da saúde no Brasil”, promovido pela farmacêutica EMS em parceria com a Esfera Brasil, em Brasília, na quarta-feira, 27. “Na minha opinião, não há necessidade de ele se afastar”, afirmou. Ele também disse que não há o que Lula temer com relação a anestesia. “A anestesia é muito segura hoje em dia, totalmente monitorada. O Brasil tem uma saúde de ponta nesse quesito”, afirmou o vice-presidente, que também é médico anestesista.

Com dores recorrentes na cabeça do fêmur e dificuldade para andar por causa de uma artrose, ele será submetido a uma artroplastia total de quadril, na qual será instalada uma prótese. Após o procedimento, que prevê uso de anestesia geral, Lula deverá ter alta em 24 horas e passar ao menos três semanas despachando no Palácio do Alvorada, residência oficial da Presidência da República. Não há previsão de ida ao Palácio do Planalto até que o presidente esteja andando sem muletas.

Indústria

No evento, Alckmin defendeu ainda a necessidade de uma neoindustrialização no Brasil. Ele destacou que a nova fase da indústria deve ser baseada no tripé juros, câmbio e imposto. “O câmbio a 5 reais é competitivo, os juros estão em queda, apesar de ainda alto, e o imposto deve ser simplificado com a reforma tributária”, afirmou.

Para o vice-presidente, a indústria da saúde é a que mais deve crescer nesse processo. “Duas áreas da economia devem ter uma demanda enorme nos próximos anos, a saúde e a tecnologia da informação”, disse.

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