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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Agentes da Abin pressionam por saída de diretor-geral e ameaçam greve

Funcionários questionam decisão de Lula de manter Luiz Fernando Correa e cobram diálogo com governo

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 jun 2025, 18h44 - Publicado em 20 jun 2025, 17h40

A União dos Profissionais de Inteligência de Estado da Abin (Intelis) informou que realizará, na próxima segunda-feira, 23, uma Assembleia Geral Extraordinária para deliberar “sobre temas considerados urgentes diante da atual crise institucional vivida no campo da inteligência brasileira”.

Entre os principais pontos da pauta está a discussão e possível aprovação do ajuizamento de uma ação civil pública solicitando o afastamento do atual diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Luiz Fernando Correa, indiciado por obstrução de Justiça na investigação da chamada “Abin Paralela”. “A entidade entende que a permanência de um dirigente com esse histórico compromete a credibilidade da Agência e representa um risco ao funcionamento isento e técnico da Inteligência de Estado”, diz trecho de nota divulgada nesta sexta-feira, 20.

Os funcionários da agência ainda se queixam da desconfiança geral diante do indiciamento de autoridades na Abin Paralela, como se todos os servidores da Abin estivessem envolvidos no caso, o que não ocorreu.

Greve pode ser deflagrada 

Outro tema sensível que será debatido pelos profissionais é a possibilidade de deflagração de uma greve da categoria, em protesto ao que a Intelis classifica como um processo de esvaziamento institucional da Abin por parte do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Os servidores apontam, por exemplo, falta de diálogo com o Ministério da Casa Civil.

A entidade elaborou uma lista com os principais pontos que serviram para embasar a decisão: Veja abaixo: 

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– Manutenção no cargo de um Diretor-Geral indiciado;

– Falta de diálogo do Ministro da Casa Civil com os servidores e sua entidade representativa;

– Paralisia institucional da ABin, com congelamento de funções estratégicas;

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– Falta de controle sobre informações sigilosas, atualmente geridas de forma preocupante por outras instâncias do Executivo, como a Polícia Federal e o Ministério da Justiça.

Haverá ainda espaço para outros temas de interesse dos associados, como parte da estratégia de fortalecimento institucional da entidade.

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