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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

A resposta irônica de Bolsonaro para o ministro Alexandre de Moraes

Presidente postou no Twitter comentário à decisão do magistrado de dar dois dias para que ele se manifestasse em ação sobre discurso de ódio

Por Redação 16 jul 2022, 10h08

O presidente Jair Bolsonaro (PL) não perde a oportunidade de atacar alguns dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) com quem vive uma espécie de guerra declarada nos últimos tempos, como Edson Fachin e Alexandre de Moraes – o primeiro preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e passará o bastão ao segundo em agosto.

A tensão com Moraes ganhou um novo episódio na sexta-feira, 15, quando o ministro deu dois dias de prazo para que o presidente se manifeste sobre uma ação apresentada pelos partidos que apoiam a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Como informou o Radar, a ação do PT, Rede, PCdoB, PSB, PV, PSOL e Solidariedade pede a concessão de uma liminar para que Bolsonaro “se abstenha de ter qualquer tipo de discurso de ódio, e incitação à violência, em qualquer modo de veiculação contra seus opositores”, sob pena de multa individual de 100.000 reais por ato.

Além de ter se irritado nos bastidores com a decisão, Bolsonaro resolveu ironizar nas redes sociais. No Twitter, na noite de sexta-feira, ao comentar um post relatando que Moraes havia dado 48 horas para se manifestar sobre discurso de ódio, o presidente escreveu “Manifesto que sou contra”.

https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1548089184560156674?s=20&t=TihvtnZf0GgSsaF7yB2NsQ

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A discussão sobre discurso de ódio e violência política ganhou mais relevância nos últimos dias em razão de uma escalada de episódios, sendo o mais grave deles o assassinato do militante petista Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu (PR), por um simpatizante bolsonarista, Jorge Guaranho, no sábado, 9.

Reportagem de VEJA desta semana mostra como o episódio elevou a preocupação das autoridades e das campanhas com a segurança dos principais candidatos à Presidência nas eleições deste ano

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