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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

‘A PF tem preservado o estado democrático de direito’, diz Lewandowski

Durante balanço da corporação em 2024, ministro defendeu atuação da instituição e criticou os que 'flertam com o autoritarismo'

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 jan 2025, 17h25

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, disse, nesta quarta-feira, 29, que a Polícia Federal tem sido uma das “principais responsáveis pela preservação do estado democrático de direito”. A declaração foi feita durante a cerimônia de divulgação do balanço 2024 da corporação, e diz respeito às investigações pelos atos antidemocráticos e atentados à democracia envolvendo apoiadores e o núcleo próximo ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Em um contexto em que muitos ainda flertam com o autoritarismo, a Polícia Federal tem sido um dos principais responsáveis pela preservação do nosso estado democrático de direito”, disse Lewandowski. Em novembro, a PF concluiu a investigação do inquérito do golpe e indiciou Bolsonaro e mais 36 aliados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. O ministro também destacou o “amadurecimento institucional” e o “elevado grau de profissionalismo” da PF.

Na última segunda-feira, 27, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o atual diretor da corporação, Andrei Rodrigues, afirmou que a ideia de sua gestão é ter uma polícia mais discreta e técnica, que não expõe nomes de investigados ou imagens de operações. Ele é um crítico dos métodos adotados durante a Operação Lava-Jato.

A PEC da Segurança, que ainda não foi formalmente protocolada no Congresso, busca ampliar as competências da Polícia Federal, trazendo para o seu escopo a investigação de organizações criminosas — o que inclui o tráfico de drogas internacional e as milícias paramilitares.

Inquéritos mais curtos e mais eficientes

Durante a cerimônia desta tarde, foram apresentados alguns resultados do relatório de atuação da PF, que será enviado a Lewandowski na íntegra. Em 2024, a Polícia Federal fez 9.662 prisões em flagrante e abriu 48.732 inquéritos. O tempo médio das investigações caiu de 621 para 461 dias e a taxa de solução (quando a investigação consegue elucidar o episódio, independente de ter ou não indiciamento) foi de 86,01%. Em relação aos crimes ambientais, foram abertas 5.690 investigações e 1.322 pessoas foram indiciadas.

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