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Morte de Juliana Marins revela ódio contra as mulheres nas redes

Perfil de publicitária virou alvo de ataques misóginos

Por Duda Monteiro de Barros Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 jun 2025, 11h47 - Publicado em 25 jun 2025, 11h42

Enquanto o Brasil lamenta a perda de Juliana Marins, 26, após cair em uma trilha em um vulcão da Indonésia e passar quatro dias sem resgate, uma outra faceta perversa do ser humano vem à tona diante de tamanha tragédia. Nas redes sociais, perfis, majoritariamente masculinos, passaram a atacar a publicitária, mesmo após a sua morte. O motivo? As fotos publicadas por ela praticando pole dance, usando biquini e posando com fantasias de carnaval. Alguns chegaram a afirmar que a jovem “estaria pagando os pecados”. “O esquerdismo, feminismo, promiscuidade e vulgaridade levam uma pessoa para o abismo”, escreveu, sem pudores, uma conta estampada com a bandeira do Brasil. 

O acidente

A niteroiense Juliana Marins morreu após cair cerca de 600 metros no vulcão Rinjani, na Indonésia, durante uma trilha na sexta-feira, 20. Socorristas não conseguiram resgatá-la durante quatro dias, alegando dificuldades extremas — como terreno acidentado, rochas instáveis e condições climáticas adversas — para alcançá-la no desfiladeiro onde ficou presa. O governo brasileiro  emitiu nota de pesar, enquanto familiares denunciaram a circulação de vídeos falsos durante as buscas.

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