
Eu pensei que era a Eliane Brum. Eu pensei que era o Pedro Abramovay. Eu pensei que era o sociólogo Paulo Cabral. Eu pensei que era o Sakamoto. Mas não! Era o criador da página “Rolezinho no Shopping Leblon”, o homem que reinventou o apartheid.
Vote já no seu trecho favorito de mais esta pérola da cafonice esquerdista, em defesa do tumulto de delinquentes nos lugares onde os pobres de verdade se divertem a valer:
a) A explicação sobre os negros capitalistas do McDonnald’s [sic];
b) A certeza sobre “milhares de outras opressões” que eles sofrem diariamente;
c) A interação do racismo com a “criminalização da pobreza”;
d) A poesia sociológica do “ponto de inflexão de opressões”;
e) A afirmação de que o apartheid “é velado”, mas “é explícito”.
f) O arremate final “só não vê quem não quer ver”.
Pois é.
Décadas de rolezinho da esquerda na mídia, nas escolas, nas universidades, no show business, no mercado editorial e na política só podiam resultar em rolezinho no shopping mesmo.
O ódio racial, social etc. é o prato mais bem servido na praça de alimentação esquerdista. É preciso apoiar o tumulto para oferecer as soluções políticas que só fazem agravá-lo.
[Quando a esquerda não cria um tumulto para vender a solução, ela tenta se valer do tumulto para vender a solução do mesmo jeito.]
No fim das contas, o Estado cresce, e a gente sabe quem fica “protegido pelo consumo, pelo capitalismo”, enquanto o povo compartilha a miséria comunista…
…sem rolé, nem rolex, nem rolo de papel higiênico.
Felipe Moura Brasil – https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/