Minhas notas complementares no Facebook:
1.
Resumo do “argumento” esquerdista:
Os jovens foram ao shopping protestar contra a falta de acesso aos produtos do shopping, vestidos com as roupas que compraram no shopping.
2.
Quando a gente se vê obrigado a dizer com todas as letras o óbvio dos óbvios ululantes, como o de que o encontro – marcado pela internet – de um número elevado de pessoas em um local fechado despreparado para recebê-las ao mesmo tempo é por si só um fator de risco para a segurança das demais e delas próprias, a gente nota a que ponto a vigarice ideológica de esquerdistas como Maria Rita Kehl nos obriga a descer. Mais um pouco e teremos de explicar que, se elas marcarem esse encontro para debaixo d’água, pode ser que a coisa não acabe assim muito bem.
3.
Se a gente juntasse 6.000 “olavetes” em qualquer universidade para protestar, aí sim, contra a discriminação e o preconceito – no caso, o dos professores em relação à obra de Olavo de Carvalho -, já imaginaram como seriam as análises de autoria daqueles que agora fazem lindos poemas ideológicos em favor dos “rolezeiros”?
Vândalos! Fascistas! Golpe! Ditadores! Torturadores! Fanáticos! Fundamentalistas! Racistas! Homofóbicos! Astrólogos!…
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E mais uma nota, que veio depois:
Agora que lojas do nível de Casas Bahia, C&A, Leader, Mister Pizza e Habib’s integram templos “reservados a pessoas de mais alta renda, majoritariamente branca”, o próximo passo é converter em símbolo de opressão, exclusão e discriminação o Biscoito Globo.
Chegou a hora de justificar melhor os arrastões praianos.
Felipe Moura Brasil – https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Artigo original: O rolé dos “parça” e o dos “companhêru”
Crônica de domingo: Com quantos amigos se faz um “rolezinho”
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