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Felipe Moura Brasil

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Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".

Guilherme Fiuza lança romance “O império do oprimido”, em paródia à história recente brasileira

Noite de autógrafos é nesta terça-feira, às 19 horas, na Travessa do Shopping Leblon

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 4 jun 2024, 19h48 - Publicado em 8 nov 2016, 14h23

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Autor de “Meu nome não é Johnny” e “3.000 dias no bunker”, o jornalista e escritor Guilherme Fiuza lança às 19 horas desta terça-feira na Travessa do Shopping Leblon, no Rio de Janeiro, o romance “O Império do oprimido” (350 páginas, R$ 44,90), cujos personagens e enredo são em boa parte paródias da realidade brasileira recente, tantas vezes ironizada por Fiuza em suas deliciosas crônicas políticas.

Publicado pela Editora Planeta, o livro já está vendido para cinema e TV.

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Eis um trecho da matéria do Globo a respeito:

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“A condutora da trama é Luana Maxwell. Filha de um magnata do ramo hoteleiro, a jovem idealista fica extasiada com a vitória do primeiro governo de esquerda e abandona o conforto da casa dos pais para trabalhar em uma ONG. A organização, comandada por um professor de Luana, crescerá no novo governo graças à habilidade do operador Marivaldo Valadares. Fiuza destaca a humanidade do personagem.

— O Marivaldo é um nerd, feio e muito tímido que se transforma em um homem muito poderoso. A gana de poder dele provém de uma frustração, um recalque. Na história, vai aflorando um lado quase monstruoso dele, da sua ambição. Ele quer ficar rico para esfregar na cara dos seus antigos colegas de escola.”

Em entrevista publicada pela editora, Fiuza acrescenta o seguinte:

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“Às vezes, a crítica mais contundente é aquela feita através do humor. O público riu muito com ‘Meu nome não é Johnny’ – o livro e o filme –, não é? E a história é um drama. Vários leitores já me contaram que riram lendo ‘3.000 dias no bunker’, que é a história do Plano Real. Acho que ‘O império do oprimido’ ri da impostura, ri dos canastrões da política e da vida. O sujeito que levanta bandeiras bondosas para viver daquilo é, em si, um insulto. Mas insultá-lo de volta não me interessa. A graça é mostrar o ridículo dele – e dos que acreditam nele.”

Este blog, cuja epígrafe é a frase de Lima Barreto “Troça e simplesmente troça para que tudo caia pelo ridículo”, concorda integralmente.

A realidade brasileira é um prato cheio para paródias literárias de quem manja do assunto e, por isso, aqui se recomenda a todos que garantam e se divirtam com o seu exemplar de “O Império do oprimido”.

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E lembrem-se:

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=qtjEemwAFaY?feature=oembed&w=500&h=375%5D

Felipe Moura Brasilhttps://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

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