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Felipe Moura Brasil

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Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".

Casos de Aids entre jovens gays é “preocupante”, diz ministro da Saúde. Vão chamá-lo de homofóbico também?

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 31 jul 2020, 03h44 - Publicado em 4 jun 2014, 18h06

ChioroA militância gayzista está em polvorosa com o meu post “Ninguém nasce ‘gay’, nem ‘sai do armário’” – Os perigos da propaganda homossexual na mídia conservadora. Há milhares de comentários histéricos aguardando moderação no meu blog e centenas de MAVs na minha página do Facebook. O artigo traduzido que publiquei aqui lista as canalhices que estão acontecendo nos EUA com os avanços do gayzismo, entre elas as leis que removem a necessidade de permissão dos pais para programas que promovam a homossexualidade para crianças na escola e que previnem que profissionais da área médica e psicólogos digam algo a uma criança sexualmente confusa, a não ser que afirmem ou defendam o comportamento homossexual. Isto sem contar que o Departamento de Justiça do governo Obama editou uma regulamentação que orienta os empregados federais a promover o “mês do orgulho gay”, declarando inclusive que “o silêncio será interpretado como desaprovação”. Agora veja o que saiu hoje na Folha sobre o Brasil:

O ministro Arthur Chioro (Saúde) classificou como “extremamente preocupante” o avanço da Aids entre jovens gays e homens que fazem sexo com homens, durante sua fala na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (4).

“Temos uma tendência de estabilização e leve diminuição do coeficiente de incidência da Aids de maneira geral [na população brasileira]. Mas é extremamente preocupante o aumento de casos entre jovens gays e homens que fazem sexo com homens nos últimos dez anos, onde observamos uma tendência de crescimento”, disse o ministro.

Em recente entrevista ao Globo, acrescento eu, o vice-diretor do Programa de Aids das Nações Unidas (Unaids), o brasileiro Luiz Loures, declarou: “É preciso que o tema seja tratado com a importância que tem. Há muita ênfase no debate sobre o casamento gay e pouca para esta questão.” Voltando à Folha:

Nos últimos anos, o governo federal vem sendo criticado por recuar de políticas voltadas à promoção da saúde dos jovens gays. Em 2012, o Ministério da Saúde derrubou, de última hora, a veiculação da campanha do Carnaval de prevenção à Aids, originalmente focada em jovens gays, e em seu lugar, divulgou uma campanha genérica.

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Não é que o governo recue de “políticas voltadas à promoção da saúde dos jovens gays”. O governo do PT fomenta a propaganda homossexual nas escolas, nas universidades e por toda a parte, mobilizando sua militância contra quem quer que a denuncie ou alerte para os riscos desse estilo de vida.

Ele proíbe as pessoas de fumar em locais coletivos, mas, assim como o governo Obama, estimula os jovens a dar. Aqui como lá, o resultado é sempre esse: mais Aids na “comunidade homossexual”.

Vão chamar o ministro de homofóbico também?

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Felipe Moura Brasil – https://www.veja.com/felipemourabrasil

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