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O novo revés do live-action de ‘Branca de Neve’ nos cinemas

Trama protagonizada por Rachel Zegler e Gal Gadot acumula polêmicas e tentativas de boicote desde antes do lançamento

Por Amanda Capuano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 abr 2025, 10h39

Desde que estreou nos cinemas, em março, o live-action de Branca de Neve tem causado problemas para a Disney. Entre bilheteria abaixo do esperado e desentendimentos com o elenco, a trama foi engolida por controvérsias e críticas, com elogios escassos. Agora, o filme que adapta a animação de 1937 sofreu um novo revés: foi banido dos cinemas do Líbano por causa de Gal Gadot, que está na lista de artistas israelenses boicotados pelo país em meio aos conflitos no Oriente Médio.

Segundo a mídia local, a proibição foi ordenada pelo Ministro do Interior do Líbano, Ahmad Al-Hajjar, por conta dos ataques contínuos de Israel ao Hezbollah no país, que teriam matado mais de 70 civis desde que o cessar-fogo estabelecido no final de 2024. Para além disso, um representante da distribuidora Italia Films, sediada em Beirute e responsável pelos títulos da Disney no Oriente Médio, afirmou à revista americana Variety que Gadot está há muito tempo na “lista de boicote de Israel” do Líbano, e que nenhum filme estrelado por ela foi lançado no país.

A escalação de Gadot como Rainha Má é um dos vários pontos de polêmica do filme. Nascida e criada em Israel, com passagem pelo exército local, a atriz vocaliza com frequência seu apoio às ações da força de defesa israelense, o que despertou críticas e tentativas de boicote por grupos árabes e defensores da causa palestina. Do outro lado da moeda, Rachel Zegler, a Branca de Neve, sempre foi enfática na defesa da Palestina, o que enfureceu parte da comunidade israelense e judaica, inclusive membros da equipe do filme — que chegaram a dizer que seu posicionamento político teria atrapalhado a bilheteria do longa.

Além das posições políticas de ambas as protagonistas, o longa também se envolveu em controvérsias em relação ao tratamento e posterior exclusão de pessoas com nanismo e diversas outras mudanças feitas na história para torná-la menos “datada”, fazendo com que parte do público rejeitasse a trama por ser “woke”. Junte ao cansaço com remakes, uma série de atuações fracas, músicas sem carisma e visuais questionáveis e fica claro que o desempenho na bilheteria está longe de ser culpa exclusiva das falas de sua protagonista.

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