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O filme brasileiro que inspirou diretora a criar ‘A Substância’

Mubi divulgou pasta de referências de Coralie Fargeat e revelou que a francesa bebeu da fonte de 'O Animal Cordial', de Gabriela Amaral Almeida

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 13 fev 2025, 16h29

A plataforma de streaming Mubi divulgou 94 páginas de referências utilizadas pela diretora Coralie Fargeat para A Substância na segunda-feira, 11 de fevereiro, e uma das imagens chamou a atenção dos fãs de terror brasileiro. No 34° slide, está a atriz Luciana Paes no thriller O Animal Cordial (2017), de Gabriela Amaral Almeida, em cena na qual sua personagem encara o próprio reflexo em um espelho quebrado, que fragmenta seu rosto.

O filme foi indicado a seis categorias do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro em 2019 e foi exibido na França por dois festivais diferentes, L’Étrange e Villeurbane. Atualmente, está disponível na Globoplay e no canal Telecine embutido ao Prime Video. Na trama, uma noite comum em um bistrô se torna um pesadelo a partir de uma tentativa de assalto. Dentro do restaurante, logo se forma um microcosmo dos conflitos de classe e raça inerentes ao Brasil e o gerente Inácio (Murilo Benício) se revela uma figura de autoridade cruel e sádica com apoio da funcionária Sara (Paes).

Além da influência brasileira, Fargeat também bebeu dos filmes Nosferatu (1922), O Iluminado (1980), A Mosca (1986), Crash – Estranhos Prazeres (1996), Beleza Americana (1999) e Réquiem para um Sonho (2000), além de imagens publicitárias e programas de aeróbica como os apresentados por Jane Fonda. O arquivo completo pode ser acessado aqui.

Como resultado, A Substância estreou no Festival de Cannes, onde venceu o prêmio de roteiro, e se tornou cinco vezes indicado ao Oscar 2025. O longa é o maior obstáculo no caminho de Fernanda Torres rumo à estatueta de melhor atriz, devido ao forte apelo e o histórico de vitórias de Demi Moore pelo papel. Aos 62 anos, ela vive uma atriz de 50 que perde o emprego ao atingir a meia-idade e recorre a uma droga experimental que a duplica. Nasce assim Sue (Margaret Qualley), uma versão mais jovem e aparentemente perfeita da protagonista, com a qual tem que revezar a vida semanalmente. A trama fez sucesso com sua violência exagerada e suas críticas ao machismo na indústria de entretenimento.

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