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Jon Voight quebra silêncio sobre tarifas ao cinema: “Trump ama Hollywood”

Pai de Angelina Jolie virou consultor do presidente americano e ajudou a traçar plano controverso para a indústria cinematográfica

Por Amanda Capuano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 Maio 2025, 18h27

O ator Jon Voight, pai de Angelina Jolie e um dos consultores de Donald Trump, falou pela primeira vez nesta quarta-feira, 7, sobre o plano do presidente americano de impor tarifas de 100% sobre filmes feitos fora dos estados Unidos. “Chegamos a um ponto em que realmente precisamos de ajuda, e graças a Deus o presidente se importa com Hollywood e o cinema”, disse Voigh à revista americana Variety. “Ele tem um grande amor por Hollywood nesse sentido. Temos que arregaçar as mangas. Não podemos deixar isso ir por água abaixo”, continuou.

Segundo Voight, o plano traçado por ele e por Trump — um político que ele apoia fervorosamente desde 2016 — visa conter a produção descontrolada e “devolver às pessoas sua dignidade e seus empregos”. “Algo precisa ser feito, e já passou da hora”, atesta ele, que defende que os filmes gravados fora de Hollywood, em países como Canadá ou Reino Unido, tiraram empregos da indústria. “Todo estúdio tem muita gente inteligente, e eles manipularam as reduções de custos e os benefícios que estão sendo dados ao redor do mundo para atrair pessoas para diferentes países. Eles se aproveitam disso”, diz Voight sobre os incentivos que podem cortar dezenas de milhões de dólares do orçamento de um filme. “Agora estamos dizendo: ‘Ei, precisamos disso aqui’. Vamos ter igualdade de condições. Mas, na verdade, precisamos de mais do que isso. Precisamos ser competitivos”.

Sobre a relação conflituosa entre Trump e o cinema americano, Voight diz que o assunto deve ser deixado para trás, “Acho que ele foi retratado de maneira injusta, mas qual é a diferença? Quem se importa?”, questionou o ator, atestando que “houve uma batalha, mas agora é hora de deixar isso de lado”. “E devo dizer que, em todas as interações que tivemos [sobre como lidar com a produção descontrolada], a política nunca foi mencionada. Nunca”, continuou ele.

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