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Como Cannes reagiu a filme que é estreia de Scarlett Johansson na direção

Atriz conhecida pela Viúva Negra da Marvel, entre outros papéis, assumiu o risco e foi para o outro lado da câmera com o longa 'Eleanor the Great'

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 Maio 2025, 17h47

A atriz Scarlett Johansson é um dos rostos mais reconhecíveis da Hollywood atual após décadas como a heroína Viúva Negra do Universo Marvel e mais diversos papéis em comédias românticas e dramas como História de um Casamento — que a deu sua primeira indicação ao Oscar. Mesmo assim, o estrelato não a satisfez. Determinada a construir uma carreira por trás das câmeras, ela dirigiu o longa Eleanor the Great (Eleanor, A Grande) e o exibiu ao público do Festival de Cannes nesta terça-feira, 20 de maio. A julgar pelos cinco minutos de aplauso, a aposta arriscada foi bem-sucedida.

Em Eleanor, Johansson conta a história de uma senhora de 94 anos vivida por June Squibb. Após sofrer uma perda devastadora, a nativa da Flórida se muda para Manhattan, onde mora com a filha e o neto. Em busca de conexões e propósito, ela acaba em um grupo de sobreviventes do Holocausto e assim conhece uma estudante de jornalismo inquisitiva que a fará desenterrar histórias inusitadas do passado. O longa mistura drama e comédia e foi filmado em Nova York entre fevereiro e abril de 2024.

Após os aplausos, a cineasta abraçou sua atriz principal, Squibb, por alguns minutos. Depois, a chamou de uma “inspiração verdadeira” à imprensa. “É um filme que considero histórico, mas também muito atual. Espero que carreguem a Eleanor consigo como a carrego comigo”, disse ao público do auditório. O longa faz parte da mostra Un Certain Regard, que ocorre em paralelo à competição principal do evento e destaca o trabalho de diretores em ascensão. Além de Johansson, o português Pedro Pinho participa da mesma seleção com a trama luso-brasileira O Riso e a Faca.

Antes de exibir o filme, a estrela de Hollywood discursou à plateia e frisou a importância do cinema independente: “Quando se faz um filme assim, ninguém se envolve pelo dinheiro. Todos que se juntaram por essa causa o fizeram porque amavam a história e o roteiro. É um enredo sobre muitas coisas: amizade, luto e perdão. São temas que podem nos guiar nos dias de hoje”, apontou. Em Cannes, Eleanor the Great ainda busca contratos com distribuidoras para chegar ao público geral.

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