Como atriz de ‘Desperate Housewives’ salvou ‘John Wick’ de ser engavetado
Primeiro filme da franquia quase não veio ao mundo por desafios de financiamento, mas estrela da televisão salvou o projeto
Já composta por quatro filmes, a franquia John Wick é um dos maiores sucessos de ação dos últimos dez anos, tendo arrecadado mais de 1 bilhão de dólares — mas quase não aconteceu. Em entrevista ao portal Business Insider, os diretores Chad Stahelski e David Leitch revelaram que o projeto estava prestes a ruir na véspera das gravações, mas que a atriz Eva Longoria — estrela de Desperate Housewives — desembolsou os 6 milhões de dólares necessários para completar o financiamento.
“Estávamos arrecadando fundos de forma independente, e um dos investidores não conseguiu levantar a quantia a tempo”, explicaram. A espécie de “vaquinha” já contava com dinheiro do astro Keanu Reeves, dos diretores e do produtor Basil Iwanyk, que estourou três cartões diferentes em nome do projeto. A equipe também tinha auxílio da agência Creative Artists, que ofereceu aos atores que representa a oportunidade de investirem no filme. A dupla só descobriu que a salvadora era Longoria ao final das filmagens, e então organizou um jantar para agradecê-la.
Segundo Stahelski, a atriz passou a noite rindo, dizendo não acreditar que o projeto funcionaria. Para Leitch, garantiu que investir em John Wick foi “o melhor dinheiro que já gastou”. Além do papel de investidora, a atriz tem interesse em participar da ação à frente das câmeras — ambição apoiada pelos líderes da franquia, que buscam papel adequado.
Além dos filmes estrelados por Keanu Reeves, o universo dá vazão a derivados como a série O Continental, disponível no Prime Video, e o longa Bailarina, que chega aos cinemas em 5 de junho de 2025.
Acompanhe notícias e dicas culturais nos blogs a seguir:
- Tela Plana para novidades da TV e do streaming
- O Som e a Fúria sobre artistas e lançamentos musicais
- Em Cartaz traz dicas de filmes no cinema e no streaming
- Livros para notícias sobre literatura e mercado editorial