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Ator de ‘Round 6’ sobre carreira artística: ‘Aconteceu meio sem querer’

Lee Jung-jae falou a VEJA sobre filme ‘Operação Hunt’, escrito, dirigido e protagonizado por ele

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 2 fev 2023, 08h01

A explosão da série Round 6, da Netflix, alçou o ator Lee Jung-jae ao estrelato. Porém, na Coreia do Sul, sua terra natal, Lee já era uma sensação desde que fez a transição da carreira de modelo para a TV e o cinema nos anos 1990, em Seul. Agora, aos 50 anos, ele encara uma nova virada: o ator assumiu o papel de roteirista e diretor do filme Operação Hunt, em cartaz nos cinemas. O longa acompanha os anos mais duros da ditadura militar no país, na década de 1980, e cria uma trama fictícia em torno de um atentado contra o general Chun Doo-hwan (1931-2021). A VEJA, o ator falou sobre a experiência, confira: 

Operação Hunt foi sua estreia como diretor. Como descreve essa virada? Inicialmente, eu não sabia que iria escrever e dirigir este filme, aconteceu. É quase o modo como virei ator, aconteceu meio sem querer. Operação Hunt levou quatro anos para ficar pronto então acredito que aprendi a ser um diretor no processo. 

O filme fala sobre um período da história da Coreia do Sul sob o comando repressivo de uma ditadura militar. O que chamou sua atenção nesta história? Costumamos acreditar em verdades distorcidas que são transmitidas de forma irresponsável. E elas causam embates entre opostos. Quando esses embates surgem, existem pessoas que se beneficiam da confusão e não só saem ilesas como lucram com tudo. Mas e a gente? Entendi que era importante falar do que sobrou de toda essa história. Temos que nos questionar se nossas crenças são baseadas na verdade. Foi a partir dessa ideia que fizemos o filme. 

Por que mesclar ficção e realidade em uma história já tão marcante? Temos que ser cuidadosos ao lidar com histórias reais em filmes. Sempre há a possibilidade de que a trama seja vista como uma distorção da realidade. Eu não queria que o filme trouxesse essa carga dos fatos. Meu plano era fazer de Operação Hunt um filme de mistério e ação, para que o público ficasse imerso no drama dos personagens. É um filme de entretenimento que não tem a obrigação de retratar a história como ela aconteceu. 

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