3 filmaços recentes para ver na Netflix – e um para fugir
Plataforma reforçou o catálogo de filmes nas últimas semanas e os fãs de ação podem se alegrar
Neste mês de novembro, a Netflix vem adicionando bons filmes ao seu amplo cardápio. Entre eles estão dramas como A Baleia, que deu a Brendan Fraser o Oscar de melhor ator, além de diversos títulos fresquinhos vindos da Coreia do Sul, e animações fofas, caso da saga Kung Fu Panda e o adorável longa Enfeitiçados, que já virou hit no Brasil. A seguir, confira uma dica com três longas que merecem ser chamados de filmaços – e uma novidade que é melhor passar longe.
13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi
Dirigido pelo cineasta Michael Bay, mestre do cinema de ação (que não economiza a mão em exageros), o filme com John Krasinski acompanha a história real do ataque terrorista em Benghazi, na Líbia, em 11 de setembro de 2012, durante a visita de um embaixador americano. No recorte da produção, o diretor acompanha o esforço dos agentes e soldados que devem combater os terroristas.
A Caçada
Na trama criada por Damon Lindelof, das séries Watchmen e Lost, um grupo de estranhos desperta numa clareira e descobrem que estão lá para serem caçados por esporte por outros humanos. Os caçadores, porém, encontram uma oponente de peso interpretada por Betty Gilpin. De roer as unhas.
Pedro Páramo
Exemplar da literatura de realismo fantástico da América Latina, o livro do mexicano Juan Rulfo ganhou esse intrigante adaptação do diretor Rodrigo Prieto. Na trama que usa a magia como elemento de terror e de crítica social, um homem volta ao vilarejo onde nasceu em busca do pai, Pedro Páramo. Por lá, encontra a decadência de um lugar outrora próspero e de fantasmas que contam suas histórias.
Para fugir… Eike – Tudo ou Nada
O filme nacional traz Nelson Freitas na pele do ex-bilionário Eike Batista. Com o intuito de mostrar a derrocada do ricaço após os escândalos de envolvimento com negócios suspeitos, o filme, porém, se perde na narrativa sem engajar o público ou apresentar uma resolução digna, a qual reflita como o Brasil se tornou um terreno fértil para esse tipo de personagem.