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Augusto Nunes

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Reynaldo Rocha:  Vem aí o ano da Lava Jato

REYNALDO ROCHA Não se trata de premonição nem de desejo: 2016 será o ano da Lava Jato. Pelos prazos processuais, investigações em curso e a atuação de Moro, que não se enquadra no figurino do procrastinador, essa operação mãos limpas “tupiniquim” ditará o rumo do Brasil.

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 23h46 - Publicado em 31 dez 2015, 17h55

REYNALDO ROCHA

Não se trata de premonição nem de desejo: 2016 será o ano da Lava Jato. Pelos prazos processuais, investigações em curso e a atuação de Moro, que não se enquadra no figurino do procrastinador, essa operação mãos limpas “tupiniquim” ditará o rumo do Brasil.

A esse caldo de bruxaria se junta o desastre econômico previsto por dez a cada dez analistas de economia em todo o mundo. A perspectiva de um novo annus horribilis é decorrente da continuidade de décadas – e intensificada nos últimos anos – de populismo, clientelismo, aparelhamento estatal e estado inchado e inoperante.

O que vemos hoje é uma Dilma abandonada em seu labirinto. As forças da esquerda que dizem apoiá-la já preparam o desembarque. A CUT ameaça o governo caso este não siga a cartilha nacionalista-populista que insiste em ter como bandeira. O PT divulga notas oficiais mais ácidas que as da oposição e debita a Dilma e Levy o desastre que nasceu com Lula.

É questão de tempo e oportunidade. O PMDB já está fora. O PT não quer ser o último a apagar a luz, nem a carpideira do velório com data marcada. Enquanto isso, Dilma tenta manter-se à tona, pagando, com nossos impostos, o preço exorbitante para continuar a ocupar a poltrona que  prometeu a seu criador ocupar por somente 4 anos.

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Além do naufrágio ecônomo,  um vetor não está sob o controle do lulopetismo: a Lava Jato. Barroso, o escabroso, mostrou a que veio ao assumir o comando da tropa de choque dos “ministros de defesa”, mesmo que, para tanto, precise ocultar trechos de leis e mentir sobre o que está nos códigos e na Constituição do Brasil. O Legislativo aguarda a abertura do caixa para sacar o preço de eventuais apoios. Os estados da Federação são reféns de uma atuação econômica que é exemplo do que nunca deveria ser feito. Sérgio Moro, o Ministério Público e a Polícia Federal não são reféns de ninguém. Não precisam ser.

Aguardemos 2016 e os inquéritos e processos em curso, mesmo os que foram retirados das mãos de Moro e se encontram no ritmo desejado pelo governo, ou seja, parados. Não será assim sempre. Em 2016 seremos todos japoneses. E estaremos batendo nas portas dos bandidos já identificados às seis horas da manhã.

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