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Augusto Nunes

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Reynaldo-BH: Os onze anos de Lula e Dilma confirmam que caminhar para trás é sempre mais fácil do que avançar

REYNALDO ROCHA Nada tenho contra a pessoa de Dilma Rousseff, que me é indiferente. Não costumo perder meu tempo ─ que é cada vez mais escasso ─ com anãs morais e idiotizadas de qualquer natureza. O sorriso eternamente plastificado, que substituí por vezes a carranca de quem comeu e não gostou, já faz parte da […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 04h25 - Publicado em 18 fev 2014, 16h35

REYNALDO ROCHA

Nada tenho contra a pessoa de Dilma Rousseff, que me é indiferente. Não costumo perder meu tempo ─ que é cada vez mais escasso ─ com anãs morais e idiotizadas de qualquer natureza.

O sorriso eternamente plastificado, que substituí por vezes a carranca de quem comeu e não gostou, já faz parte da paisagem brasileira. Como o Pão de Açúcar ou o lixão de Xerém.

As platitudes recitadas como dogmas e teses supostamente acadêmicas são somente risíveis. A falta de cultura e de lógica, o espancamento do idioma pátrio e a estupidez nas comparações e tentativas de discursos já são aceitáveis. Dilma é assim. Será sempre assim. E creio que foi assim para quem a conheceu no passado.

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Talvez por isso acabou transformada em poste presidencial.

Não me acostumo é com os onze anos. Com o esquema mafioso que a mantém, como um boneco de casa do terror, na posição que ocupa.

Cada vez mais ─ e este ano mais intensamente ─ Dilma não fala: repete o que lhe foi ordenado. Por Lula, Franklin, Dirceu ou João Santana.

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Dilma sabe-se menor. A peça decorativa que está onde está por comodidade e sem nenhum merecimento.

A corajosa que humilha subalternos e é humilhada pelas dezenas de chefes aos quais obedece.

São onze anos. De Lula e Dilma. Caminhar para trás é sempre mais fácil que avançar.

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Teremos mais do mesmo? Teremos 16 anos de bolivarianismo? De submissão ao que de mais fétido e antiquado se tem no mundo?

Quantos outros mensalões serão necessários? Quantas bolsas misérias serão criadas? Até onde vai nossa educação que anda a passos largos em direção ao passado? Até onde vai a cubanização de nosso sistema de saúde? Quantos novos cargos serão criados para abrigar imbecis que sequer sabem assinar o nome, todos em funções públicas de mando? Quantos Malufs e Sarneys ainda faltam para compor a nau dos piratas?

Não são meses. São anos. Onze.

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Fica a pergunta: já não basta?

Façam um exercício de lógica: exceto os subjugados por regimes ditatoriais, quantos países têm por tanto tempo uma seita sectária e desonesta no comando de seu povo?

Resposta em outubro.

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