Perdida na selva
“Nós temos uma posição clara em relação às Farc. Nós temos uma posição contrária ao narcotráfico e, portanto, não temos porque participar de qualquer atividade de pacificação ou diálogo com as Farc. Se a Colômbia alguma vez solicitar a presença do Brasil, nós iremos participar, caso não solicite, não temos porque participar, porque as Farc […]
“Nós temos uma posição clara em relação às Farc. Nós temos uma posição contrária ao narcotráfico e, portanto, não temos porque participar de qualquer atividade de pacificação ou diálogo com as Farc. Se a Colômbia alguma vez solicitar a presença do Brasil, nós iremos participar, caso não solicite, não temos porque participar, porque as Farc não são problema do Brasil”.
Dilma Rousseff, já se imaginando presidenta depois do encontro com o colega colombiano Juan Manuel Santos, merecendo o seguinte comentário do Guilherme Macalossi: Por ter uma posição clara sobre as FARC, ela não tem obrigação nenhuma de combater o grupo narcoterrorista que alimenta com armamentos e drogas todos os grupos de crime organizado responsáveis pelo tráfico e por boa parte dos 50 mil homicídios por ano registrados no Brasil.
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