Pegou no fígado
“Infelizmente, eles não estão mais aqui conosco. Se estivessem, certamente estariam do nosso lado.” Inácio Arruda, líder do PCdoB no Senado, sobre a propaganda partidária exibida na última quinta-feira, caprichando na pose de quem recebe mensagens psicografadas para informar que todos os dirigentes do partido, vivos ou mortos, estão ao lado de Orlando Silva e […]
“Infelizmente, eles não estão mais aqui conosco. Se estivessem, certamente estariam do nosso lado.”
Inácio Arruda, líder do PCdoB no Senado, sobre a propaganda partidária exibida na última quinta-feira, caprichando na pose de quem recebe mensagens psicografadas para informar que todos os dirigentes do partido, vivos ou mortos, estão ao lado de Orlando Silva e seus comparsas.
“Os fatos que hoje atingem o partido são lamentáveis e não podem estar vinculados a esses valorosos dirigentes. Se meu pai estivesse vivo, ficaria envergonhado com o que virou o PCdoB.”
Victória Grabois, filha de Maurício Grabois, dirigente do PCdoB desaparecido em 1973, durante a a guerrilha do Araguaia, indignada com a associação do nome do pai às bandalheiras promovidas pelos atuais chefões do partido.
Pesquisa: maioria dos brasileiros desaprova o trabalho de Lula
Com trajetória errática e efeito-Flávio, direita termina 2025 em busca de um rumo
Consumo de queijos com alto teor de gordura pode estar associado a menor risco de demência, sugere pesquisa
Datafolha: o número que tira Lula do conforto e agrada Flávio Bolsonaro
A empresa que redobrou aposta em ações de dona da Havaianas após boicote da direita







