No vídeo, a comparsa do Estado Islâmico explica por que os bárbaros ocidentais não podem atacar terroristas de estimação
Em 24 de setembro de 2014, depois de uma reunião na ONU, Dilma Rousseff resolveu explicar aos jornalistas brasileiros por que os companheiros do Estado Islâmico (que a presidente chama carinhosamente de ISIS, informa o palavrório em dilmês) devem ser tratados com muita paciência e mais respeito pelos bárbaros ocidentais. Confira o comício inverossímil: Ô, […]
Em 24 de setembro de 2014, depois de uma reunião na ONU, Dilma Rousseff resolveu explicar aos jornalistas brasileiros por que os companheiros do Estado Islâmico (que a presidente chama carinhosamente de ISIS, informa o palavrório em dilmês) devem ser tratados com muita paciência e mais respeito pelos bárbaros ocidentais. Confira o comício inverossímil:
Ô, gente, vocês acreditam que bombardeá o ISIS resolve o problema? Porque se resolvesse eu acho que estaria resolvido no Iraque. E o que se tem visto no Iraque é a paralisia. Isso não sô eu que tô dizeno, é só ocês lerem o New York Times de ontem. Que qui o New York Times diz? Que houve uma estagnação. Porque o ISIS tem apoio de comunidades sunitas. Então, o que se tem de olhá é, de fato, a raiz desse problema. Ceis sabem aquele negócio, quando ocê destampa a caixa e sai todos os demônios? Os demônios estão soltos. Todos. Não vamos esquecer o que ocorreu no Iraque: houve uma dissolução do Estado iraquiano, uma dissolução. Então, hoje, a gente querê simplesmente… é… bombardeá o ISIS, dizê que você resolve porque o diálogo não dá, eu acho que não dá, também, só o bombardeio, porque o bombardeio não leva a consequências de paz. Porque você qué bombardeá por quê? Porque alguém internamente qué qui você bombardeie? Você vai bombardeá para quê? Para garantir a paz?
Depois dos atentados em Paris, Dilma anda fazendo de conta que esqueceu o que disse. Mas até os bebês de colo sabem que gente assim não muda de ideia.
Na juventude, ela aprendeu com professores como Carlos Marighella a apreciar a beleza que existe no ato de matar por uma causa. Esse tipo de distúrbio não tem cura.