Kátia Abreu, senadora (partes 2 e 3):
“Desde menina, sempre fui muito determinada” Na segunda parte da entrevista concedida à coluna, a senadora Kátia Abreu (PSD) conta como foram seus primeiros passos como fazendeira. “No Brasil, as mulheres lidam com a terra pela dor e não pelo amor. Ou ficaram viúvas, como é meu caso, ou perderam um pai, mas é sempre […]
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“Desde menina, sempre fui muito determinada”
Na segunda parte da entrevista concedida à coluna, a senadora Kátia Abreu (PSD) conta como foram seus primeiros passos como fazendeira. “No Brasil, as mulheres lidam com a terra pela dor e não pelo amor. Ou ficaram viúvas, como é meu caso, ou perderam um pai, mas é sempre de uma forma trágica”, diz a senadora. Formada em psicologia, a parlamentar do Tocantins ficou viúva aos 25 anos do fazendeiro Inajar Silvestre, morto em um acidente de avião, e assumiu a administração da propriedade sem nada saber de agricultura e pecuária. “No início, não sabia a diferença entre um boi e uma vaca”, confessa.
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“As minhas posições são muito bem definidas. Não estou vivendo nenhuma crise de princípios”
Na terceira parta da entrevista, a senadora Kátia Abreu explica porque decidiu deixar o DEM para filiar-se ao recém-nascido PSD, fundado pelo prefeito Gilberto Kassab. “O DEM foi muito importante na minha vida, mas, infelizmente, enveredou por um caminho destrutivo, uma guerra interna, e perdeu a sua essência”, afirma a representante do Tocantins. Ela acredita que “o teste das urnas” livrará da crise de identidade o partido que, segundo Kassab, “não é de direita, nem de esquerda nem de centro”. A senadora garante que já escolheu o seu caminho: “Eu sou oposição”.