Dilma deveria ter lido em março de 2010 o aviso mediúnico de Celso Arnaldo: Homo sapiens vale para os dois gêneros. Não tente inventar uma ‘mulier sapiens’
Acabei de receber o seguinte recado do jornalista Celso Arnaldo Araújo: Em março de 2010, quando nem pré-candidata Dilma Rousseff era, “alertei-a” para a hipótese absurda (no caso dela, já bastante provável) de que viesse a dizer “Mulier sapiens”, já que é obcecada por “questões de gênero”, mas não domina nenhum idioma humano. O trecho […]

Acabei de receber o seguinte recado do jornalista Celso Arnaldo Araújo:
Em março de 2010, quando nem pré-candidata Dilma Rousseff era, “alertei-a” para a hipótese absurda (no caso dela, já bastante provável) de que viesse a dizer “Mulier sapiens”, já que é obcecada por “questões de gênero”, mas não domina nenhum idioma humano. O trecho é este:
“Ungida como pré-candidata e subindo nas pesquisas, Dilma Rousseff parece ter desfeito as últimas conexões que uniam seu pensamento primário a um resquício de linguagem humana articulada e compreensível ─ pelo menos a linguagem do homo sapiens (um aviso a Dilma: mesmo no Dia Internacional da Mulher, homo sapiens vale para os dois gêneros ─ não tente inventar uma “mulier sapiens”, da mesma forma que você diz “aos brasileiros e às brasileiras”, “aos trabalhadores e às trabalhadoras”).
E não é que, cinco anos depois, ela enfim criou a Mulher Sapiens?
Leia aqui a íntegra do post premonitório. A inventora do dilmês já tinha motivos de sobra para atravessar agosto sem dormir. Vai perder o sono de vez com a suspeita de que o descobridor do estranhíssimo dialeto também é dotado de poderes mediúnicos.