Companhia ilustre
“O governador me disse que estava vendendo sua casa. Eu conhecia a casa e queria adquiri-la. Eu não dispunha, na época, do dinheiro. Então, pedi ao Cláudio Abreu, meu patrão, e ao Carlinhos que me emprestassem R$1,4 milhão, para eu repassar ao governador”. Wladimir Garcez, ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia e comparsa de Carlinhos […]
“O governador me disse que estava vendendo sua casa. Eu conhecia a casa e queria adquiri-la. Eu não dispunha, na época, do dinheiro. Então, pedi ao Cláudio Abreu, meu patrão, e ao Carlinhos que me emprestassem R$1,4 milhão, para eu repassar ao governador”.
Wladimir Garcez, ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia e comparsa de Carlinhos Cachoeira, no depoimento à CPI, insinuando que, para mostrar aos colegas de cadeia que não é um preso qualquer, poderá transformar um governador de Estado em companheiro de cela.