Como é que é? (357)
“Certamente, trata-se de formar nossos estudantes na busca da compreensão do fato de que o consumo inocente de um baseado reproduz o circuito do narcotráfico fundado numa violência ainda maior do que a da PM, e cuja existência impede o mais simples convívio social nas áreas de sua atuação direta, bem como, no plano da […]
“Certamente, trata-se de formar nossos estudantes na busca da compreensão do fato de que o consumo inocente de um baseado reproduz o circuito do narcotráfico fundado numa violência ainda maior do que a da PM, e cuja existência impede o mais simples convívio social nas áreas de sua atuação direta, bem como, no plano da sociedade a realização de um projeto que busque a realização do direito à cidade, a realização da cidadania plena e a subversão da situação de desigualdade que funda a sociedade brasileira.”
Ana Fani Alessandri Carlos, professora-doutora do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, sobre a invasão do prédio onde trabalha por rebeldes sem causa, querendo dizer alguma coisa num subdialeto mais impenetrável que o dilmês arcaico.