Campeão da vulgaridade
“Gente, a passagem da vida é curta e a gente não pode esperar a vontade de um burocrata, que está com a bunda na cadeira e no ar-condicionado. Eu sei que a gente tem que ter um linguajar mais apropriado, mas eu estou quase deixando de ser presidente e vou voltar a falar como sempre […]
“Gente, a passagem da vida é curta e a gente não pode esperar a vontade de um burocrata, que está com a bunda na cadeira e no ar-condicionado. Eu sei que a gente tem que ter um linguajar mais apropriado, mas eu estou quase deixando de ser presidente e vou voltar a falar como sempre falei”.
Lula, nesta sexta-feira em Diadema, fingindo saber qual é a diferença entre a civilização e a caverna, entre uma conversa na sala e um bate-boca no cortiço, entre o refinamento e a vulgaridade ou entre um governante educado e um palanqueiro primitivo.