Almoço da pesada
“Não podemos admitir que o golpe de 28 de junho de 2009, em Honduras, se torne incentivo a novas aventuras antidemocráticas no nosso continente”. Lula, capturado em VEJA.com pelo Guilherme Macalossi e remetido ao Sanatório com o seguinte bilhete: Depois do almoço, ao lado de Daniel Ortega, ex-ditador e candidato a gerente vitalício da Nicarágua, […]
“Não podemos admitir que o golpe de 28 de junho de 2009, em Honduras, se torne incentivo a novas aventuras antidemocráticas no nosso continente”.
Lula, capturado em VEJA.com pelo Guilherme Macalossi e remetido ao Sanatório com o seguinte bilhete: Depois do almoço, ao lado de Daniel Ortega, ex-ditador e candidato a gerente vitalício da Nicarágua, o presidente brasileiro resolveu ensinar que a defesa da democracia em Honduras foi um golpe e que o avanço do totalitarismo chavista na Venezuela, o assassinato de opositores no Irã e o genocídio patrocinado pelo governo do Sudão em Darfur contribuíram para a consolidação da democracia liberal.
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