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Augusto Nunes

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Com palavras e imagens, esta página tenta apressar a chegada do futuro que o Brasil espera deitado em berço esplêndido. E lembrar aos sem-memória o que não pode ser esquecido. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

A esperteza, quando é muita, fica grande e come o dono

Lula em 17 de junho: “Sarney tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como uma pessoa comum. O que ganharia o Senado em ter uma contratação secreta se tem mais de 5 mil funcionários transitando por aqueles corredores? Por que haveria de ter alguém secreto? O que não se pode é todo […]

Por Augusto Nunes Atualizado em 31 jul 2020, 17h11 - Publicado em 31 jul 2009, 12h44

Lula em 17 de junho: “Sarney tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como uma pessoa comum. O que ganharia o Senado em ter uma contratação secreta se tem mais de 5 mil funcionários transitando por aqueles corredores? Por que haveria de ter alguém secreto? O que não se pode é todo dia mudar uma vírgula e repetir a mesma matéria. O resultado da política de denuncismo não é bom. A imprensa corre o risco porque ela também tem de ter a certeza de que não pode ser desacreditada”.

Lula em 23 de julho:  “Sarney foi eleito, os senadores elegeram ele. O que não pode é em um país que tem coisas importantes para fazer a gente ficar um mês inteiro tratando de coisas menores”.

Lula em 25 de julho: “Não se pode vender tudo como se fosse um crime de morte. Uma coisa é matar, outra é roubar, outra é pedir emprego, outra coisa é relação de influência, outra é lobby”.

Lula em 30 de julho: “Sarney não é problema meu”.

Quando compreendia que se equivocara, Juscelino Kubitschek justificava a mudança de opinião com a mesma frase:  “Não tenho compromisso com o erro”. Quando percebe que pegou a trilha que leva ao penhasco, Lula debita a abrupta mudança de rota na conta da metamorfose ambulante. Nunca teve compromisso com a própria palavra. “Deus me poupou do sentimento do medo”, gostava de dizer JK. Lula foi poupado de sentir vergonha.  Quem cultiva valores morais tem de enfrentar a própria consciência, todas as noites, durante os 10 minutos que precedem o sono ou anunciam que não virá tão cedo. Lula não sabe o que é isso.

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