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Almanaque de Curiosidades

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Como sentir esperança pode impactar o bem-estar, segundo estudo científico

Pesquisa indica que acreditar que temos apoio, mesmo sem recebê-lo, melhora saúde mental, desempenho no trabalho e até reduz comportamentos de risco

Por Ligia Moraes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 out 2025, 18h00

Nem sempre é preciso pedir ajuda para sentir seus efeitos. Um novo estudo publicado pela American Psychological Association mostra que apenas acreditar que se tem com quem contar já é suficiente para melhorar o bem-estar em várias áreas da vida, da saúde mental ao desempenho profissional.

Pesquisadores da Universidade Nacional de Cingapura, da Duke University e da Universidade de Illinois analisaram dados de 604 estudos com quase 900 mil pessoas de mais de 30 países. Eles descobriram que a “percepção de apoio social”, ou seja, a crença de que família, amigos ou colegas estariam disponíveis em caso de necessidade, tem impacto direto na forma como as pessoas prosperam.

Segundo os autores, essa percepção está associada a melhor saúde mental e física, maior sucesso escolar e profissional, além de menos comportamentos de risco, como abuso de substâncias ou decisões impulsivas.

Quando sentir apoio importa mais do que recebê-lo

Os cientistas diferenciam dois tipos de suporte: o apoio recebido, que é a ajuda concreta prestada por alguém, e o apoio percebido, que é a convicção de que essa ajuda existe. O estudo mostra que o segundo tem efeito mais profundo e duradouro sobre o bem-estar.

De acordo com os pesquisadores, adolescentes parecem ser os que mais se beneficiam dessa sensação de amparo, especialmente quando ela vem dos pais.

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Quais são os impactos em diferentes culturas e idades

Os resultados também mostraram variações interessantes entre faixas etárias e contextos culturais. Em países ocidentais, como Estados Unidos e Reino Unido, a percepção de apoio esteve mais ligada ao desempenho no trabalho. Já em culturas não ocidentais, como Indonésia e Taiwan, ela foi mais relevante para o rendimento escolar.

Em todas as regiões, contudo, o padrão se repetiu: quem acredita ter apoio vive melhor. Entre crianças e adolescentes, a sensação de amparo teve efeito mais forte sobre a saúde física e a prevenção de riscos do que entre adultos.

O que a pesquisa ensina

Para os pesquisadores, compreender os diferentes tipos e fontes de apoio — pais, amigos, colegas e professores — é essencial para criar políticas e intervenções que fortaleçam redes de suporte social. Elas podem, por exemplo, ajudar profissionais de saúde, educadores e gestores a desenvolver ambientes mais acolhedores e empáticos.

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