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Eventos e as expectativas para a ciência em 2021

Entre a vindoura vacina contra a Covid-19 e novidades na astronomia, o novo ano parece promissor para os amantes do setor

Por Sabrina Brito Atualizado em 4 jan 2021, 13h14 - Publicado em 4 jan 2021, 12h58

O ano de 2020 certamente foi desafiador para a ciência. As muitas necessidades trazidas pela pandemia comprovaram a importância de cientistas e pesquisadores pelo mundo, e o setor entra em 2021 de cabeça erguida — mesmo que ocasionalmente sofra com negacionismos e obscurantismos.

Nos primeiros meses do ano, por exemplo, espera-se a retomada das atividades do Grande Colisor de Hádrons, maior máquina do mundo e maior colisor de partículas de alta energia do planeta. Ele havia sido fechado para reformas em dezembro de 2018.

Ainda em janeiro, uma equipe de força-tarefa organizada pela OMS rumará à China para tentar encontrar a origem da pandemia do coronavírus. Especialistas de diversas áreas varrerão o país e suas fronteiras em busca do começo do contágio, embora resultados sólidos só sejam esperados em meses ou anos.

No dia 31 de outubro, aguarda-se o lançamento do Telescópio Espacial James Webb, considerado o mais potente e complexo de seu tipo. Com o preço de exorbitantes 8,8 bilhões de dólares (mais de 45 bilhões de reais), o aparelho será ainda mais eficiente do que o conhecido telescópio Hubble, que já realizou mais de 1,3 milhões de observações desde seu lançamento em 1990.

Um dia mais tarde, terá início a Conferência da ONU sobre o Clima de 2021, em Glasgow, na Escócia. O evento estava marcado para 2020, mas teve de ser reagendado. Na ocasião, países oferecerão novos acordos e promessas relativas a cortes na emissão de gases de efeito estufa pela primeira vez desde a assinatura do Acordo de Paris em 2015. O mundo todo esperará ansiosamente para ver se Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, proporá iniciativas mais assertivas do que seu predecessor Donald Trump.

Ainda em novembro, mais precisamente no dia 19, ocorrerá um eclipse lunar que deverá ser visível do Brasil ao final da noite.

Além disso, 2021 tem tudo para ser o ano da vacina, é claro. Depois de um 2020 exaustivo, o desenvolvimento de drogas por grandes empresas e universidades pelo mundo desponta como salvador do planeta neste novo ano. Ao que tudo indica, o avanço da ciência nesse aspecto será um dos principais modeladores da dinâmica cotidiana em 2021.

Também no ramo médico, aguarda-se a criação e a evolução de novos medicamentos e vacinas para doenças que há muito assolam a humanidade, como o câncer de mama e o mal de Alzheimer.

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