Estudo: Testículos podem funcionar como reservatório do coronavírus
Pesquisa da UFMG ainda não revisada por pares aponta ainda para danos causados pelo vírus à função reprodutiva
Um novo estudo da Universidade Federal de Minas Gerais esclareceu os efeitos do coronavírus sobre as glândulas sexuais e a função reprodutiva masculina. De acordo com a pesquisa, que ainda não foi revisada por outros cientistas, o SARS-CoV-2 pode sobreviver por cerca de 25 dias na genitália dos homens.
A análise foi feita com base na investigação dos testículos de 11 indivíduos não vacinados que morreram em decorrência da Covid-19. A inspeção indicou ainda que o vírus usa as células imunes como rota de entrada para chegar aos genitais de homens com casos graves da doença.
De acordo com os pesquisadores, os testículos funcionam como uma espécie de santuário viral para abrigar o SARS-CoV-2, provavelmente porque, neles, o vírus demora para ser detectado pelo corpo. Outros estudos do grupo buscam descobrir se o coronavírus ainda afeta o esperma humano meses após o contágio.
Além disso, os cientistas destacam a importância da vacinação, já que não há pesquisas que comprovem o efeito do imunizante sobre os órgãos sexuais.
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