Após chegada da frente fria, São Paulo registra tarde mais gelada do ano
Capital paulista tem um dos invernos recentes mais rigorosos, exigindo atenção especial da população nos próximos dias
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2 jul 2025, 20h59
A capital paulista enfrentou nesta quarta-feira, 2, sua tarde mais gelada do ano, estabelecendo um novo marco de baixas temperaturas que não eram vistas desde 2020.
A estação meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), no Mirante de Santana, registrou máxima de apenas 13°C – a menor temperatura máxima de 2025. O feito representa o segundo dia consecutivo de quebra de recorde na cidade, superando os 16,1°C de terça-feira, 1º.
O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE), da prefeitura, registrou temperaturas ainda mais baixas: 12°C, em Perus, e 9°C, em Parelheiros, resultando numa média de 12°C para toda a cidade.
São Paulo não experimentava uma tarde tão fria desde agosto de 2020. O recorde absoluto permanece com julho de 2013, quando a temperatura máxima chegou a apenas 8,3°C. Vale lembrar que a menor temperatura mínima deste ano foi registrada em 25 de junho: 5,9°C.
A Defesa Civil do Estado projeta que o frio intenso continue nos próximos dias, com possibilidade de novo recorde na quinta-feira (3). O órgão recomenda cuidados redobrados nos períodos matutino e noturno, especialmente com crianças, idosos e animais de estimação.
Interior sente o frio
O fenômeno se estendeu por todo o estado de São Paulo. Na Baixada Santista, a máxima foi de 14°C (menor de 2025); em São José dos Campos de 16°C, e em Sorocaba, de 16,4°C.
A onda de frio que atinge São Paulo marca um dos invernos mais rigorosos dos últimos anos, exigindo atenção especial da população para os próximos dias. Segundo a Defesa Civil do Estado de São Paulo, a quinta-feira, 3, pode registrar novo recorde de menor temperatura máxima.
A orientação é para que a população redobre os cuidados, principalmente nos períodos da manhã e da noite, quando o frio tende a ser mais intenso. Também é essencial estar atento às necessidades de crianças, idosos e animais de estimação, que são mais vulneráveis às baixas temperaturas.
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