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Vítimas de tornado no Paraná são identificadas pelas autoridades; saiba quem são

Das seis vítimas, cinco eram de Rio Bonito do Iguaçu, cidade que foi mais afetada pelo evento climático; um homem era de Guarapuava

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 nov 2025, 18h53 - Publicado em 8 nov 2025, 18h50

O Governo do Paraná divulgou, neste sábado, 8, os nomes das seis vítimas fatais do tornado que devastou a região na sexta-feira, 7, e decretou luto oficial de três dias. Cinco pessoas eram de Rio Bonito do Iguaçu, cidade mais afetada pelo evento climático classificado como um tornado EF3, e um homem era de Guarapava.

De acordo com as autoridades, as vítimas são:

José Neri Geremias, de 53 anos, de Guarapuava;
Julia Kwapis, de 14 anos, de Rio Bonito do Iguaçu;
Jurandir Nogueira Ferreira, 49 anos, de Rio Bonito do Iguaçu;
Claudino Paulino Risse, 57 anos, de Rio Bonito do Iguaçu;
Adriane Maria de Moura, 47 anos, de Rio Bonito do Iguaçu;
José Gieteski, de 83 anos, de Rio Bonito do Iguaçu.

Outras 750 pessoas ficaram feridas, receberam atendimento médico e estão sendo liberadas. Segundo o Corpo de Bombeiros, às 17h, foram encerradas as buscas nos escombros de edifícios localizados em Rio Bonito do Iguaçu após ninguém mais ser localizado. Até o momento, não há notificação de desaparecidos na região.

A Defesa Civil informou que mais de 1 000 pessoas ficaram desalojadas e cerca de 30 estão desabrigadas. Até o momento, são mais de 14 000 pessoas afetadas pela tragédia, com quase 700 casas danificadas.

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O que aconteceu no Paraná

O governador do Paraná Ratinho Jr. (PSD) divulgou na manhã deste sábado, 8 de novembro, que o tornado responsável por 6 mortos e 600 feridos nas cidades de Rio Bonito do Iguaçu e Guarapuava pode ter movimentado ventos a mais de 250 quilômetros por hora.

O desastre foi monitorado pelo Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), que havia, inicialmente, classificado o tornado como F2, categoria correspondente a ventos entre 180 e 250 km/h, na noite de sexta-feira, 7, antes que a situação se agravasse. Qualquer velocidade maior que essa leva o tornado para a categoria F3, de risco severo. Segundo Ratinho Jr., um evento como esse não passava pela região há “30 ou 40 anos”.

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A Defesa Civil informou que nove dos feridos tiveram lesões graves, com alguns passando por cirurgia. O governo informou que estragos também foram registrados em Candói e Laranjeiras do Sul.

“Em um tornado nível 3, com ventos acima de 250km/h, é difícil que alguma casa ou prédio comercial fique de pé. Vimos silos gigantescos e postos de gasolina indo ao chão. Então, foi uma catástrofe sem muitos precedentes na história do Paraná. Agora, cabe a nós nos solidarizar com as famílias e preparar uma força-tarefa para a reconstrução”, afirmou Ratinho Jr.

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