Veja Essa: Príncipe William, Eduardo Bolsonaro e Fernanda Torres
As frases que marcaram a semana
“Não gostou nadinha (…) Eu vi um mar de lágrimas.”
PRÍNCIPE WILLIAM, ao comentar a reação da filha, Charlotte, diante do novo visual do pai, de barba por fazer
“Precisamos renovar os quadros. Digo isso não só do ponto de vista político, partidário e eleitoral, mas do ponto de vista do governo.”
CAMILO SANTANA, ministro da Educação
“Se Trump voltou, Bolsonaro tem chance, e o STF fica menos confortável.”
EDUARDO BOLSONARO, o filho Zero Três, misturando alhos com bugalhos
“Uma onda de populismo autoritário se levanta. Um novo vírus se espalha e contamina sistemas de Justiça. A vacina interpela a têmpera dos tribunais. Cumpre resiliência e vigília democrática.”
EDSON FACHIN, ministro do STF, exagerando nas tintas em relação à vitória de Trump
“As musas nunca foram as mais bonitas da sala.”
CAROLINE DE MAIGRET, modelo, atriz e produtora cultural francesa
“Moda não é só para jovens.”
SILVIA PFEIFER, 66 anos, ex-modelo e atriz
“Política virou palavrão no Brasil.”
ANGÉLICA, apresentadora de televisão
“Orgulho de ter vingado para as novas gerações como meme. Figurinha, então, é o auge.”
FERNANDA TORRES, atriz, ao rir das piadas em torno de uma cena antiga do seriado Os Normais, em que ela dança Eguinha Pocotó
“Desculpa, gente, sou eu. Eu malho por vaidade e está cada vez mais difícil.”
PAULA BURLAMAQUI, atriz
“A gente não tem que ter pudor. Todo mundo tem peito, tem desejo, é sobre isso a vida. Mas é proteção.”
ALICE BRAGA, atriz, ao defender a função dos coordenadores de intimidade na gravação de filmes e séries. Esses profissionais são responsáveis por evitar abusos nas cenas de nudez e sexo
Publicado em VEJA de 15 de novembro de 2024, edição nº 2919