Veja Essa: Milton Nascimento, Galvão Bueno e Alexandre de Moraes
As frases que marcaram a semana

“Quero agradecer a vocês por tornarem a minha vida tão linda.”
MILTON NASCIMENTO, 80 anos, que deixou a vida de muita gente mais linda, no encerramento de seu derradeiro show, no Mineirão
“Melhor vir para cá, no Einstein. Eu me recupero, não estou tomando remédio nenhum, mas estou fazendo exercícios duas vezes por dia: musculação, bicicleta, para chegar inteiraço na Copa.”
GALVÃO BUENO, depois de ser diagnosticado com Covid-19
“Para mim, quando criança, não havia super-heróis com a nossa cor. Não havia muitas pessoas reais na TV. Claro que você tem pessoas como Muhammad Ali, mas elas estavam tão longe. Acho, então, que o brasileiro vê em mim alguém parecido.”
LEWIS HAMILTON, piloto de F1, condecorado pela Câmara dos Deputados como Cidadão Honorário do Brasil
“A democracia foi atacada no Brasil, mas sobreviveu. O Judiciário foi uma barreira a qualquer ataque à liberdade.”
ALEXANDRE DE MORAES, do STF, presidente do TSE, em evento realizado pelo grupo Lide em Nova York
“Ministro não deve reinventar a roda na economia.”
PAULO HARTUNG, ex-governador do Espírito Santo
“A economia é secundária, o que importa são as pessoas.”
AMARTYA SEN, Nobel de Economia de 1998
“A falência não está fora de questão.”
ELON MUSK, o novo dono do Twitter, em conversa sincera com seus funcionários
“A diferença é que quando você é mais jovem tem projetos e erra muito. Não quer dizer que aos 80 você não vá errar, mas tem coisas que escreveu, ou fez, ou disse, que você não diria mais. Aos poucos vai amadurecendo, até o ponto em que descobre que não sabe nada.”
PAULINHO DA VIOLA, 80 anos
“Quero agradecer ao primeiro-ministro pela liderança da Colômbia.”
JOE BIDEN, que queria agradecer ao líder do Camboja em encontro do bloco regional do Sudeste Asiático
“Esse é o início do fim da guerra.”
VOLODYMYR ZELENSKY, presidente da Ucrânia, ao visitar a cidade de Kherson, recém-libertada das tropas russas

“As mulheres que não se intitulam feministas, porque acham que as feministas são exageradas, são ignorantes.”
GIOVANNA LANCELLOTTI, atriz, que acaba de estrear como protagonista do filme Nada É por Acaso, a primeira adaptação cinematográfica para um livro de Zíbia Gasparetto
“A pressão sobre mim — verdadeiro assédio moral — ganhou contornos policiais, pois me chega a notícia de que estou sendo formalmente acusada de homofobia por um grupo de ativistas do Rio de Janeiro. Não, meus caros, não sou nem nunca fui homofóbica; sou no máximo mentirofóbica e idiotofóbica.”
CASSIA KIS, atriz, em artigo no qual se defende das críticas que tem recebido por apoiar as manifestações golpistas contra o resultado — legítimo — das eleições de outubro
Publicado em VEJA de 23 de novembro de 2022, edição nº 2816