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Usina Coruripe e Sindicatos dos Trabalhadores

*Informe Publicitário

Por Usina Coruripe
10 nov 2022, 09h19

A Usina Coruripe, companhia com 100 anos de atividade que produz anualmente 500 milhões de litros de etanol, 20 milhões de sacas de açúcar e gera 33 000 empregos diretos e indiretos, e os sindicatos que representam seus funcionários vêm informar aos clientes, colaboradores, parceiros e consumidores que a empresa está sendo vítima de ataques irresponsáveis e sem provas, perpetrados contra sua reputação na imprensa. Trata-se de uma companhia de atuação internacional, composta por cinco unidades produtoras de açúcar, etanol e energia elétrica oriunda da biomassa, que orgulha todos os seus colaboradores.

Diante das informações inverídicas difundidas por fontes inconsequentes para meios de comunicação, a Usina Coruripe adotará as medidas legais cabíveis para responsabilizar judicialmente os autores dessas ilações.

Eis a verdade:

Em 27 de abril deste ano, uma inspeção realizada pelo Grupo Móvel Especial de Fiscalização do Trabalho detectou indícios de irregularidades trabalhistas em duas das 498 empresas fornecedoras de cana-de-açúcar da Coruripe. Em todos os contratos comerciais, essas empresas se comprometem a não fazer uso de nenhuma mão de obra que esteja fora das determinações legais, tampouco análogo ao trabalho escravo. A Usina Coruripe pratica tolerância zero com esse tipo de conduta e, por isso, tão logo tomou conhecimento dos fatos, rescindiu os contratos com as empresas fornecedoras em situação irregular.

Por força de um acordo judicial promovido pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), em 10 de julho de 2010 (leia a íntegra aqui https://transparenciausinacoruripe.com.br/wp-content/uploads/2022/10/Acordo-2010.pdf), a fiscalização das condições de trabalho nas lavouras das empresas fornecedoras de cana era de exclusiva responsabilidade das Associações de Produtores de Cana, além, é claro, das autoridades competentes. Frise-se: legalmente, a Usina Coruripe estava impedida de fiscalizar as empresas fornecedoras independentes.

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Portanto, é falsa a informação, dada a veículos da mídia nacional e internacional, segundo a qual a Coruripe era responsável pelas ilegalidades cometidas na lavoura da propriedade dessas empresas. Tanto é assim que o MPT autuou somente as empresas produtoras de cana, sob a acusação de exploração de trabalho análogo à escravidão. Tais empresas assumiram integral responsabilidade dos fatos e, por meio da celebração de TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA, se comprometeram a regularizar as condições de trabalho e reparar financeiramente os danos causados aos seus trabalhadores.

Exercendo seu papel constitucional, o MPT reviu sua postura anterior e entendeu que, agora, o melhor seria dar à Usina Coruripe permissão para colaborar com o órgão na fiscalização das práticas trabalhistas desses fornecedores independentes. A Coruripe se dispôs a firmar um acordo no dia 11 de agosto (leia a íntegra aqui Acordo-2022.pdf (transparenciausinacoruripe.com.br). Desde então, a Coruripe criou uma força-tarefa dedicada à fiscalização de 72 itens relacionados à segurança e às condições de trabalho nas empresas fornecedoras independentes de cana. Toda irregularidade apurada deve ser sanada. Do contrário, será reportada às autoridades competentes, que adotarão as punições legais. Saiba mais sobre essa força-tarefa aqui: https://transparenciausinacoruripe.com.br/.

Como se nada disso valesse, informações incorretas e versões distorcidas sobre a Usina Coruripe têm sido repassadas com frequência à imprensa com forte viés ideológico e com único e exclusivo objetivo de atacar a reputação da companhia.

A mais recente versão em circulação desqualifica o acordo firmado entre o Ministério Público do Trabalho, empresas produtoras de cana e Usina Coruripe. O argumento é o de que o Ministério Público do Trabalho não processa criminalmente ninguém por trabalho escravo. É grave, porque subestima a autoridade dos procuradores responsáveis pelo acordo.

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Não há nenhuma prova que relacione a Coruripe a situações de trabalho análogo à escravidão. A companhia criou e mantém um canal exclusivo de denúncias contra condições irregulares de trabalho que pode ser acessado aqui https://transparenciausinacoruripe.com.br/denunciar/.

A empresa nada deve, seus dirigentes não foram denunciados, não respondem a inquérito criminal e nunca sofreram sanções ou condenações por praticar, promover ou acobertar prática de trabalho escravo.

A Usina Coruripe, com um século de existência, sempre se orgulhou do alto padrão de responsabilidade social que pauta suas operações, mantendo relação digna e correta com seus colaboradores. Em sua política de gestão, a companhia promove o empoderamento feminino de acordo com os parâmetros da Organização das Nações Unidas (ONU), o aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional dos colaboradores, a reciclagem e a sustentabilidade em suas cinco plantas industriais.

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A gestão da Coruripe nos âmbitos trabalhista e socioambiental é atestada por diversos certificados e prêmios, que também é de amplo conhecimento das comunidades no entorno das áreas onde ela está presente, que são beneficiadas com geração de empregos e renda. O zelo da Usina Coruripe com a segurança e bem-estar de seus trabalhadores fez com que a companhia implementasse, em 2013, o Programa Zero Acidente, que diminuiu em 95% as incorrências com afastamentos. A iniciativa, acompanhada e reconhecida pelos Sindicatos dos Trabalhadores do setor, credenciou a empresa a receber o prêmio Dupont Safety & Sustainability Awards, um dos mais importantes e prestigiados do mundo em segurança no trabalho. Todos os prêmios e certificados podem ser vistos aqui https://transparenciausinacoruripe.com.br/.

A Usina Coruripe e os Sindicatos que representam seus mais de 8 000 trabalhadores não permitirão que 100 anos de história, premiados e reconhecidos pelo mercado e sociedade em geral, sejam maculados por irresponsáveis aproveitadores da boa-fé de jornalistas, cujo único objetivo é destruir o que construímos juntos com muito esforço, suor e zelo.

Usina Coruripe

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STIALI – Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentos e de Produção de Açúcar e Álcool de Iturama (MG)

Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Açúcar no Estado de Alagoas

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