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Rogério Andrade e presidente da Mocidade são alvos de operação no Rio

Bicheiro e Flávio da Silva Santos têm mandados de busca em seus endereços; PMs também estão na mira

Por Lucas Mathias Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 out 2024, 16h16 - Publicado em 9 out 2024, 10h54

O bicheiro Rogério Andrade e o presidente da Mocidade, Flávio da Silva Santos, são alvos de mandados de busca, em ação deflagrada nesta quarta-feira, 9, pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Gaeco/MPRJ) e pela Polícia Civil do estado. A Operação Fissão, que também busca prender integrantes de um grupo de extermínio, é resultado de denúncia pela morte de Fábio Romualdo Mendes, em 2021. O crime teria sido motivado por uma disputa na exploração de áreas dominadas pelo contraventor. 

A ação, que tem apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI) do MPRJ, busca prender o ex-policial militar Thiago Soares Andrade Silva, Anderson de Oliveira Reis Viana, Rodrigo de Oliveira Andrade de Souza e o policial militar Bruno Marques da Silva. Os quatro foram denunciados por participação no assassinato. 

Já os mandados de busca miram endereços ligados a Andrade e a José William Fernandes de Assis, além de Flávio Santos, conhecido como Flávio da Mocidade. Também constam na lista os policiais militares Adriano da Rocha Muniz, Marcos Araújo de Souza e Ramon Malta Moreira, além do ex-PM Márcio Araújo de Souza, chefe da segurança do bicheiro. 

Andrade e o presidente da escola de samba são investigados pelo possível envolvimento no crime. Ainda de acordo com o Gaeco/MPRJ, o homicídio foi encomendado por um dos denunciados que, à época, estava preso. Fabio Romualdo Mendes foi alvejado com 15 tiros e executado em setembro de 2021, por volta das 9h, em Vargem Pequena, bairro da Zona Oeste carioca. 

Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Criminal e são cumpridos em endereços do Rio de Janeiro, Maricá, Petrópolis, Angra dos Reis, bem como no Presídio Constantino Cokotós, na Penitenciária Lemos Brito, na Unidade Prisional da Polícia Militar, no 39º BPM (Belford Roxo), no Hospital Central da PM e na Diretoria-Geral de Pessoal da PM. Por isso, a operação também conta com o apoio da Corregedoria-Geral da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (CG/PMERJ) e da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SSISPEN/SEAP).

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