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Refugiado nos Estados Unidos, Eduardo Bolsonaro acumula problemas no Brasil

Tribunal de Justiça do DF bloqueia contas do deputado para pagar despesas judiciais, e Instituto Conservador-Liberal está abandonado

Por Hugo Marques Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 ago 2025, 10h17

Os problemas do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) estão se avolumando a cada dia. Além do risco de ter o mandato cassado na Câmara, ele teve o saldo de suas contas bancárias bloqueado para pagar dívidas judiciais e seu Instituto Liberal está abandonado.

Na tentativa de escapar da punição depois de se autoexilar nos Estados Unidos, o parlamentar enviou um ofício ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), em que pede para exercer o mandato mesmo estando no exterior.

Paralelamente,  a 20ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou o bloqueio das contas do deputado para quitar as despesas de um processo que ele impetrou por danos morais contra o deputado Kim Kataguiri (União-SP).

Kim chamou o colega de “vagabundo, corrupto e quadrilheiro” e estendeu os mesmos xingamentos nas redes sociais ao então presidente Jair Bolsonaro. Eduardo ingressou com uma ação contra o parlamentar do União, perdeu e agora terá de pagar as custas judiciais. Os bancos conseguiram bloquear 13,8 mil reais. O montante corresponde a quatro vezes ao valor da dívida.

A justiça entendeu  que não caberia condenação a Kim. “Registre-se que, embora as expressões “quadrilheiro”, “corrupto” e “vagabundo” e “ladrão” sejam, em princípio, ofensivas e exacerbadas, não são suficientes para embasar a condenação por indenização por dano moral em favor de quem ocupa um cargo público”, escreveu a juíza Thaissa de Moura Guimarães.

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Instituto Liberal está abandonado em Brasília

Nos tempos áureos em que o pai estava na Presidência da República, em 2022, Eduardo Bolsonaro alugou uma mansão com 10 mil metros quadrados de área em Brasília para instalar o Instituto Conservador-Liberal, voltado para organização de festas, promoção de ensino de arte e cultura e treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial.

VEJA esteve duas vezes no Instituto. Os vizinhos informaram que a mansão está abandonada há tempo. Um deles contou que recentemente, inclusive,os moradores se cotizaram para comprar veneno e eliminar pragas e o mato que cresceu no local.

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