Pressão por GLO no Rio de Janeiro expõe dura realidade das Forças Armadas
Emprego das Forças Armadas no combate ao crime organizado no Rio de Janeiro demandaria uma intervenção federal na segurança do estado
As Forças Armadas, no atual governo Lula, estão literalmente vendendo o almoço para comprar a janta. Falta dinheiro para projetos estratégicos e até para desesperas básicas da caserna, como o abastecimento de veículos e aeronaves.
No início do mês, o ministro da Defesa, José Múcio foi ao Senado e apresentou aos parlamentares a situação humilhante das Forças Armadas no governo Lula. Disse coisas do tipo:
“O menor investimento em defesa da América do Sul é do Brasil”;
“Não estamos investindo em equipamentos… Um percentual da nossa frota está parado”;
“Não compramos armas porque não temos como pagar”;
“A Venezuela tem caças mais importantes e eficazes que os nossos”.
É nesse contexto que ganha força, nesta semana, o debate sobre a intervenção das Forças Armadas na segurança do Rio de Janeiro, a partir de uma GLO.
O país já viu esse filme no governo de Michel Temer, quando um certo general comandou uma intervenção militar no Rio. A ação consumiu milhões de reais e não mudou em nada a realidade de quem mora na capital fluminense.
Essa constatação, aliás, é um dos trunfos do governo Lula para refutar a pressão pelo emprego do Exército e da Marinha na guerra de facções no Rio.
“São homens treinados para matar, para a guerra, mas que precisam fazer trabalho de polícia num território dominado por criminosos, um lugar lotado de inocentes. Não deu certo lá atrás e não dará agora”, diz um auxiliar de Lula.
A resposta do governo Lula a Cláudio Castro sobre a guerra ao tráfico no Rio
Rio de Janeiro recebe oferta de apoio militar de governadores de direita
A primeira vitória do Itamaraty na novela do tarifaço de Trump
Ex-deputado TH Joias é flagrado em relação sexual com líder do CV
Bolsonarismo oferece a Lula um presente com impacto eleitoral imediato







