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Pé na estrada do futuro: QUATRO RODAS abriu fronteiras, e criou um consumidor mais exigente

Marca soube se adaptar aos avanços tecnológicos dos automóveis

Por Redação Atualizado em 27 jun 2025, 10h35 - Publicado em 27 jun 2025, 06h00
INÍCIO - A elegante edição inaugural, de 1960: apenas cinco veículos de produção nacional
INÍCIO – A elegante edição inaugural, de 1960: apenas cinco veículos de produção nacional (./.)

Em agosto de 1961, a revista QUATRO RODAS inaugurou uma época, ao realizar o primeiro teste com um carro nacional, o DKW-Vemag 1000. Auscultada durante dias, a máquina passou por uma prova de dinâmica — à base de cronômetro e fita métrica — entre os quilômetros 41 e 46 da Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro. Para isso, uma das pistas foi interditada por quatro dias — com o consentimento da Polícia Rodoviária.

Naquela época, o tráfego diário pela Dutra, hoje de 350 000 veículos, por dia não chegava a 3 000. O Brasil tinha apenas 14 000 quilômetros de estradas pavimentadas, contra os 214 000 atuais. Nossa indústria automobilística tinha quatro anos e produzia só cinco dos 113 modelos em circulação na época — DKW, Volkswagen, Dauphine, Aero Willys e Simca. Era esse o mapa do país quando a Abril lançou, em agosto de 1960, a publicação. Na Carta ao Leitor, liam-se as razões e missões do produto: o crescimento da indústria automobilística, a necessidade de orientação dos proprietários de carro e os recantos da nação ainda por serem descobertos. Deu certo, sabemos hoje. A bordo de veículos, sempre de olho em QUATRO RODAS, em todas as plataformas, as impressas e eletrônicas, o cidadão brasileiro conheceria o chão de norte a sul. Não demoraria, nesse caminho, para que os filhotes da publicação brotassem com entusiasmo. Em 1965, nasceria o GUIA QUATRO RODAS, com minuciosa topografia das estradas e dos hotéis, padrão de referência dos viajantes, inspirado no clássico Michelin. Depois, viriam outros marcos, como a VIAGEM E TURISMO.

MARCO - Um mapa da Via Dutra de 1961: nos primórdios da descoberta rodoviária do país
MARCO – Um mapa da Via Dutra de 1961: nos primórdios da descoberta rodoviária do país (./.)

A passagem do tempo e os saltos tecnológicos, é natural, fariam o progresso ser acelerado pela internet e pelas versões digitais — e também nessa rota QUATRO RODAS ampliou a excelência. Ela abriu estradas, lá no início, e nunca mais parou. Hoje, circula no papel, sem dúvida, mas acelerou na internet, nas redes sociais — na ágora da sociedade em que vivemos. O site tem mais de 6,1 milhões de pageviews mensais. São 4,4 milhões de seguidores nas redes sociais e 5,1 milhões de visualizações de vídeos — os mais completos e divertidos do rigoroso mercado de automóveis. “A QUATRO RODAS sempre acompanhou os avanços tecnológicos, desde os cuidados com o ambiente ao crescimento do mercado de elétricos”, diz Paulo Campo Grande, diretor de redação. A sofisticação dos testes também andou na toada dos avanços, com veículos computadorizados, de componentes delicados. Vale o clássico slogan: “Nós testamos primeiro para você comprar melhor”. E não há melhor conselheiro do que a lendária, sim, lendária, QUATRO RODAS.

Publicado em VEJA de 27 de junho de 2025, edição especial nº 2950

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