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Passageira de ônibus é presa com 27 pacotes de maconha

A apreensão foi feita durante vistoria de rotina de uma equipe de trânsito da polícia em um ônibus de turismo, nas proximidades da maior rodoviária da capital

Por Valéria França Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 set 2025, 14h58

Diariamente 3 mil ônibus entram e saem da Rodoviária do Tietê, na zona norte de São Paulo. São 300 linhas que cobrem 21 estados brasileiros. Um desses coletivos, com destino ao Rio de Janeiro, foi parado por uma equipe do Comando de Operação de Trânsito, em uma avenida próxima dali, por volta das 2 horas da manhã deste sábado, 27. Tratava-se de uma operação rotineira, entre tantas que têm na capital. Depois de inspecionar a ala dos passageiros, os policiais verificaram o bagageiro inferior, onde encontraram uma mala com 27 pacotes de maconha, que continham 13 quilos da droga. A bagagem pertencia a uma passageira, ainda não identificada pelas autoridades. Presa em flagrante, a mulher foi encaminhada ao 8º Distrito Policial do Brás, na zona leste da cidade.

A região no entorno da rodoviária é foco de ações constantes, inclusive da polícia federal. Não é apenas por causa do intenso movimento, mas pelo envolvimento das empresas de transporte com o crime organizado. Em abril do ano passado, duas empresas de ônibus Transwolff e UpBus foram acusadas de serem usadas para lavagem de dinheiro pelo PCC, que tem forte presença na região norte de São Paulo. As investigações começaram a partir da ação do Ministério Público, que deflagrou a Operação Fim de Linha, liderada pela Receita Federal, Polícia Mililar, Gaeco e Cade.

Foram cumpridos 52 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva, além de medidas de sequestro e bloqueio de bens que ultrapassaram 600 milhões de reais. Entre os bens apreendidos estavam armas, documentos e veículos de luxo.  Registros encontrados apontaram distribuição de dividendos milionários a sócios, mesmo períodos de prejuízo das empresas, o que indica manobra contábil para “esquentar” recursos ilícitos. Na época, a Justiça ordenou que a empresa pública SPTrans assumisse as linhas operadas durante o processo. Também estão em curso processos administrativos para suspender e extinguir essas companhias. A investigações criminais estão em curso e têm desdobramentos no Paraná.

Leia:

+https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/policia-apreende-caminhao-de-gesso-com-8-toneladas-de-maconha-em-sp/

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