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Para Michel Temer, está claro o que Lula deve fazer na segurança pública, mas não faz

Ex-presidente criou sistema para integrar forças de segurança e unificar combate ao crime, mas o projeto foi deixado de lado no atual governo Lula

Por Robson Bonin 6 nov 2025, 17h19

O ex-presidente Michel Temer, hoje um ativo palestrante e consultor empresarial, avalia que há um sentimento consolidado no país de que o governo federal deveria assumir a responsabilidade por garantir a segurança pública no país.

A gestão de Lula perdeu essa oportunidade quando deixou a segurança em segundo plano no governo. Para Temer, o caminho deveria ser outro.

“O que observo do noticiário é que todos acham que a União deveria assumir a coordenação da segurança no país, o que compreendi logo no início do meu governo, quando criei o Ministério da Segurança Pública”, diz Temer.

O ex-presidente lembra que foi a gestão dele que aprovou o Sistema Único de Segurança Pública, projeto que buscou promover a colaboração entre União, estados e municípios, compartilhando dados, padronizando informações e realizando operações conjuntas para combater a criminalidade. 

A iniciativa incluiu as polícias (Federal, Civis, Militares, Rodoviária e Ferroviária), Corpos de Bombeiros Militares, Força Nacional, guardas municipais e o sistema penitenciário.

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Como não faz parte da lógica das gestões petistas estimular ações de governos passados, a atual gestão vem propondo novas regulamentações para integrar os sistemas de segurança no país. A resistência política a essas mudanças, no entanto, é forte no Congresso.

Ao analisar a operação policial contra o Comando Vermelho, no Rio, o presidente Lula primeiro ensaiou um discurso de união ao criar um escritório conjunto de combate ao crime. Uma semana depois, Lula tratou de desconstruir essa união ao atacar a operação e defender que os policiais que combateram traficantes fossem investigados.

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