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Paes decide transformar Guarda Municipal em Força de Segurança, numa mudança de plano sobre agentes armados

Prefeito do Rio diz que projeto irá também criar "divisão de elite", com 4.500 integrantes até 2028

Por Ludmilla de Lima Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 mar 2025, 13h51

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), divulgou que irá enviar na segunda-feira novo projeto à Câmara de Vereadores tratando da Força Municipal de Segurança. Desta vez, toda a Guarda Municipal (GM) será transformada na nova força, numa mudança de plano sobre o tema. No início do ano, o prefeito propôs a criação de uma força municipal armada, que não faria parte da GM e atuaria de força complementar. Desde o início, no entanto, o projeto – enviado à Câmara de Vereadores em fevereiro – levantou dúvidas sobre sua constitucionalidade e também críticas por não incorporar guardas municipais nessa categoria, cujos agentes teriam salários bem mais altos, de mais de R$ 13 mil.

Na noite de ontem, quinta-feira, Paes postou um vídeo explicando a alteração após se reunir com a cúpula da GM. Ele diz que a mudança se deve à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de permitir o policiamento “ostensivo e comunitário” pelas guardas e a conversas com vereadores da base insatisfeitos com a proposta original.

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Agora, a ideia é, não só renomear a GM, como criar dentro dela uma “divisão de elite” armada. “Esse projeto vai dispor sobre essa transformação da Guarda Municipal em Força Municipal de Segurança, além de deixar muito claro que o papel dessa nova Força Municipal passa a ser também o do policiamento ostensivo e preventivo na forma do entendimento do STF”, afirmou o prefeito, complementando. “E a gente vai criar, na nova Força Municipal, uma divisão de elite, onde a gente pretende ter 4.500 homens até o final de 2028 , que vai ser chamada de Força de Segurança Armada”.

O novo projeto irá estabelecer regras e controles para esse grupo e permitir que guardas municipais sejam integrados, atuando junto a agentes temporários oriundos das forças armadas. Os guardas atuais, no entanto, só poderão fazer parte se participarem de processo interno de seleção e treinamento. Segundo Paes, o objetivo é dar mais protagonismo ao município “no combate à violência”.

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