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Os detalhes do caso da gestante que acreditava esperar gêmeos mas deu à luz um bebê no Rio

Secretaria de Saúde afirma que houve engano em exame; mãe diz ter registros de batimentos de dois e a polícia investiga o caso

Por Redação 2 abr 2025, 11h10

Uma gestante que esperava dar à luz dois filhos gêmeos, na cidade do Rio, se surpreendeu na última semana ao descobrir no parto que apenas um bebê havia nascido. A mãe, Kathelen Tavares, denunciou o caso à Polícia Civil, que agora investiga os exames feitos durante a gravidez. Desde a primeira ultrassonografia feita por ela, os exames indicavam dois fetos. O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, afirma que na cesariana feita só havia um bebê e uma única placenta. 

Ao longo da gravidez, a mãe foi acompanhada pelos serviços da Clínica da Família, na Zona Oeste do Rio. A primeira ultrassom feita por ela foi em uma unidade no bairro de Realengo, ainda em dezembro do ano passado. Na ocasião, o exame apontava dois fetos com batimentos cardíacos diferentes e medidas do fêmur distintas. O parto foi realizado no Hospital da Mulher Mariska Ribeiro, em Bangu, onde Kathelen também fez o último exame. Em todos os casos, foram apontados dois batimentos cardíacos. 

O secretário Daniel Soranz, em entrevista à TV Globo, foi enfático ao afirmar que, no entanto, só havia um bebê na gestação. Segundo ele, a cesariana foi feita por uma equipe completa de médicos e enfermeiros e o momento do parto foi fotografado por segurança. A placenta também foi enviada para perícia. Ele atribui a confusão a um erro de diagnóstico na primeira ultrassonografia, quando o batimento cardíaco do mesmo bebê foi escutado em dois pontos diferentes. 

A 34ª Delegacia de Polícia, em Bangu, investiga o caso, após denúncia da mãe. Foram solicitados documentos ao hospital e imagens de câmeras de segurança. O diretor da unidade também foi intimado a prestar depoimento.  

Kathelen, que em sua primeira gravidez já havia dado à luz gêmeos, estava sozinha na hora do parto, porque teve que correr até o hospital quando a bolsa estourou. Angustiada, ela alega ter todos os registros dos exames feitos durante a gestação, sempre apontado para dois bebês, e diz que, inclusive no dia do parto, foi pedido que ela levasse roupas para duas crianças.

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