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Black das Blacks: VEJA com preço absurdo

Nota oficial do PL sobre prisão de Bolsonaro: ‘Causou espanto’

Legenda de ex-presidente cita que advogados tentarão reverter decisão

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 nov 2025, 10h56 - Publicado em 22 nov 2025, 10h50

O Partido Liberal se manifestou na manhã deste sábado, 22, sobre a prisão do principal nome do partido: Jair Bolsonaro, ex-presidente da República. A legenda afirmou que a medida determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes “causou espanto”.

“Hoje, dia 22, causou espanto a medida desnecessária tomada contra Jair Bolsonaro. Todos sabem do estado de saúde debilitado em que ele se encontra, resultado da facada e das sucessivas cirurgias. A defesa do presidente adotará todas as medidas necessárias para reverter essa decisão. O Partido Liberal sempre apoiará Jair Messias Bolsonaro, o maior líder político da história deste país”, disse a íntegra da nota publicada nas redes sociais.

Bolsonaro teve a prisão decretada depois de o Centro de Integração de Monitoração Integrada do Distrito Federal alertar o STF sobre a ocorrência de “violação do equipamento de monitoramento eletrônico” usado pelo ex-presidente. A possível ruptura da tornozeleira teria se dado, segundo Moraes, no início da madrugada deste sábado, “às 0h08, do dia 22/11/2025”. “A informação constata a intenção do condenado de romper a tornozeleira eletrônica para garantir êxito em sua fuga, facilitada pela confusão causada pela manifestação convocada por seu filho”, diz Moraes.

O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou em nota que a prisão de Bolsonaro representa “uma injustiça inaceitável”. O ex-presidente foi condenado pela Primeira Turma do STF a 26 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe. “Estamos diante de uma pena desproporcional aplicada a quem, na nossa convicção, não cometeu crime algum. É revoltante ver tamanha severidade ser direcionada justamente contra aquele que sempre colocou o Brasil em primeiro lugar”, disse em trecho da publicação.

Logo após o cumprimento da decisão de Moraes pela Polícia Federal, aliados do ex-presidente Bolsonaro se manifestaram contra a medida imposta. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), por exemplo, disse que “a injustiça prevaleceu”. Já Jorginho Mello (PL), governador de Santa Catarina, afirmou por meio de publicação nas redes sociais que “para qualquer espectador externo é no mínimo confuso entender a situação atual brasileira”. 

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