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No Rio, Lewandowski e Castro anunciam criação de escritório emergencial de enfrentamento ao crime organizado

Autoridades afirmaram que atuarão em cooperação para superar crise na segurança pública

Por Valentina Rocha Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 out 2025, 22h04 - Publicado em 29 out 2025, 19h18

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, se reuniram, na tarde desta quarta-feira, 29, no Palácio Guanabara, na capital fluminense, para tratar dos desdobramentos da Operação Contenção. Após o encontro privado, as autoridades anunciaram em conjunto a criação de um escritório emergencial de enfrentamento ao crime organizado. A medida ocorre um dia após a realização de operação nos complexos do Alemão e da Penha, que deixou mais de 100 mortos.

À imprensa, Castro afirmou que o ministro da Justiça colocou ofertas do governo federal de ações conjuntas, que foram prontamente aceitas por ele. “Conversamos sobre propostas e daqui saiu uma proposta concreta: a criação de um escritório emergencial, que será coordenado por Victor Santos e pelo governo federal. Vamos vencer possíveis burocracias, respeitando competências de cada área, mas faremos de fato algo que atenda o nosso único cliente, que é o cidadão”, declarou o governador.

No mesmo sentido, Lewandowski apontou que a reunião, realizada à pedido do presidente Lula, resultou na cooperação entre as autoridades para buscar soluções para as questões de segurança pública. “Vivemos num federalismo cooperativo. Nós todos temos que cooperar na nossa federação, esquecendo eventuais diferenças políticas. O problema de uma unidade federal é de toda a União. Estamos aqui para colaborar”, esclareceu. “Temos limitação de recursos, mas dentro do possível vamos cooperar com o Estado para superar essa crise de segurança”, completou. 

As autoridades ressaltaram que a criação do escritório emergencial será estritamente uma medida de urgência, e não uma estrutura burocrática permanente. “Esse é o embrião do que queremos criar com a PEC da Segurança Pública, que está sendo discutida no Congresso Nacional”, especificou o ministro da Justiça.

Quando questionado sobre a distinção entre a nomenclatura das organizações criminosas, que tem sido classificadas pelo governo do estado como narcoterroristas, Lewandowski apontou que as diferenças são claras e precisam ser levadas em consideração.

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Nós temos uma legislação que estabelece com clareza o que é e o que não é terrorismo. São dois tipos de classificação. Nós, do governo federal, não temos nenhuma intenção de fazer uma mescla desses dois tipos, até porque isso dificultaria e muito as atuações”, explicou o ministro, em divergência com a postura adotada pelo governo do Estado recentemente.

 

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