Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Na greve dos professores, predomina a intransigência

Docentes decidiram manter a paralisação iniciada no começo de agosto e acrescentaram a saída da secretária municipal de Educação como condição

Por Da Redação
4 out 2013, 14h52

Os professores da rede municipal decidiram em assembleia realizada na manhã desta sexta-feira manter a greve iniciada no dia 8 de agosto. Os educadores pedem a anulação do plano de cargos e salários para a categoria – aprovado sob intenso protesto na terça-feira pela Câmara dos Vereadores. Outras condições para voltarem ao trabalho são a saída da secretária municipal de Educação, Claudia Costin, o fim do corte do ponto dos grevistas, a não reposição das aulas em janeiro e a abertura da negociação com a prefeitura para a realização de um novo plano. Desde o começo da semana, a categoria tem protestado com frequência no entorno da Câmara. Na segunda e na terça-feira, houve tumulto, tentativa de invadir o local e corre-corre na Cinelândia. Com a presença de Black Blocs, os atos têm terminado em confusão com a polícia.

Leia também:

Leia também: Sindicato dos professores do Rio é reprovado em matemática

Está marcada para segunda-feira uma nova manifestação, que terá início na Candelária, no Centro do Rio. O protesto, chamado Um Milhão pela Educação, tem 66.000 confirmados no Facebook. A marcha terminará na Cinelândia, onde fica a Câmara. “Vamos fazer como em junho, uma manifestação puxando a outra, cada vez com mais gente, chamando mais amigos, até conseguirmos o que queremos”, diz o texto postado na página do evento.

Os manifestantes exigem o cancelamento do plano de cargos e salários e a derrubada do sistema de meritocracia implantado por Eduardo Paes nas escolas públicas. As demandas dos professores estaduais são a de que possam se dedicar a apenas uma escola, de que um terço da carga horária seja para o planejamento de aula, de que haja eleição direta para o cargo de diretor – e também de que sejam abandonados os critérios de meritocracia.

Continua após a publicidade

LEIA TAMBÉM:

PM proíbe uso de balas de borracha em protestos

PM que teria forjado flagrante lançou spray de pimenta contra professores

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.