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Médica que sequestrou bebê em 2024 é presa por assassinato de farmacêutica

Polícia acredita que ela tenha ordenado crime para tentar reatar relação com o ex-marido da vítima; matadores eram vizinhos da suspeita e também foram presos

Por Pedro Jordão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 5 nov 2025, 17h27

Uma médica foi presa em Itumbiara, em Goiás, nesta quarta-feira, 5, sob suspeita de ter mandado matar uma farmacêutica em Uberlândia em 2020 para ficar com a filha dela, que hoje tem nove anos de idade. No ano passado, ela também havia sido detida pelo sequestro de um bebê.

A suspeita, a neurologista Claudia Soares Alves, havia se casado com o ex-marido da vítima, a farmacêutica Renata Bocatto Derani, em 2020 e, rapidamente, criou um vínculo afetivo forte com a filha mais nova dele, que nasceu da relação anterior, com a farmacêutica.

Por acreditar que a médica era perigosa, a mãe da menina proibiu o convívio da filha com o casal, permitindo apenas que a criança se encontrasse apenas com o pai, sem a presença da mulher dele. A relação, no entanto, terminou dois meses depois, quando o homem percebeu sinais de instabilidade emocional e a intenção da médica de se tornar a “mãe” da filha.

Segundo as autoridades, a médica planejou a morte da farmacêutica motivada pelo desejo de reatar o relacionamento e assumir a maternidade da criança. De acordo com as investigações, a vítima foi surpreendida por um homem armado enquanto chegava ao trabalho, em uma farmácia. O criminoso entregou uma carta à vítima e, em seguida, deu vários tiros que a levaram à morte no local.

Durante as investigações do caso, os policiais descobriram que os matadores usaram uma moto com uma placa adulterada e que pertencia a vizinhos da médica — pai e filho. Eles também passaram a ser investigados e foram presos na operação desta quarta junto da suposta mandante.

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Nos interrogatórios, tanto a médica quanto um dos vizinhos confirmaram estar em Uberlândia no momento do crime e apresentaram um álibi posteriormente comprovado como falso.

As prisões temporárias e os mandados de busca e apreensão contra ela e os dois matadores foram deferidos pela Justiça de Uberlândia (MG) e cumpridos na cidade de Itumbiara (GO) — por isso a ação foi realizada em parceria entre as polícias de Goiás e de Minas Gerais.

Sequestro de bebê

Antes da prisão desta semana, a médica havia sido detida por ter sequestrado uma bebê do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, onde era professora — ela foi demitida posteriormente. Ela fugiu com o recêm-nascido e dirigiu até Itumbiara, a 135 km de distância, onde morava. À época, a sua defesa alegou que ela tinha transtorno bipolar e estava em surto psicótico quando cometeu oa to.

 

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